CAROS/AS
Escrevemos para posicionar sobre o debate para a composição da coordenação nacional do MNDH.
Estão sendo realizadas as assembléias regionais que vêm discutindo o tema do encontro e também o processo de eleição para conselho e de indicações para a Coordenação Nacional.
Até o momento temos as seguintes indicações para a coordenação nacional:
CYNTHIA (Sul), RICARDO (Centro-Oeste), ROSE (SP) e GILSON (Leste) - ainda falta a indicação do Norte e do Nordeste (no Norte havia o nome de Pe. Guillermo, que não poderá devido ao fato de que a congregação religiosa a qual pertence não recomendou sua participação neste espaço, sendo que o Regional esta construindo nome alternativo - no Nordeste há o nome da Aldenice, mas a Assembléia será uma semana antes do Encontro Nacional).
Neste quadro, a tendência é chegarmos a uma composição mais "tranqüila".
Todavia, há um problema, visto que dos nomes indicados, somente Gilson teria disposição para ser o coordenador nacional (morar em Brasília).
Lembramos que nossa reflexão tem que ter em mente a responsabilidade de reforçarmos a posição da coordenação nacional (Brasília) pela importância no comando do MNDH.
Diante deste quadro, a coordenação nacional fez movimentos políticos e consultas para construir nomes alternativos para serem discutidos, junto com o do Gilson. O principal nome nesta direção é o de BEATRIZ LANG. Beatriz foi consultada por Paulo e pôs seu nome a disposição (mesmo que preocupada com a saída do RS e manifestando que não está disposta a disputar). Isso, porém traz duas questões que precisam de reflexão:
a) Beatriz exerce historicamente um papel de articulação do MNDH no RS, sua saída poderia implicar um vácuo neste papel e a necessidade de construir alternativas;
b) confirmando-se Beatriz, haveria duas representações do RS (ela na Coordenação e Paulo no Conselho), isto deixaria SC sem representação (lembramos a deliberação da Assembléia Estadual de SC que decidiu que o Sérgio (CDH Jaraguá do Sul) assumiria a vaga no Conselho Nacional, caso a Cynthia não vá para a Coordenação Nacional), o que implicaria rediscutir um cargo para Conselho Nacional, rediscutindo o nome entre RS e SC (o do PR está OK).
Diante disto (em conversas por telefone, Paulo Cynthia e Elias), concluímos que seria importante fazer este "documento" para informar sobre os debates em curso e também para que JUNTOS possamos construir alternativas, lembrando que o processo ainda está em curso e nada está definido, já que está tudo em processo de construção e somente no Encontro é que se fará esta definição final.
Cynthia (SC), Paulo (RS) e Elias (PR)
06/04/2008
Escrevemos para posicionar sobre o debate para a composição da coordenação nacional do MNDH.
Estão sendo realizadas as assembléias regionais que vêm discutindo o tema do encontro e também o processo de eleição para conselho e de indicações para a Coordenação Nacional.
Até o momento temos as seguintes indicações para a coordenação nacional:
CYNTHIA (Sul), RICARDO (Centro-Oeste), ROSE (SP) e GILSON (Leste) - ainda falta a indicação do Norte e do Nordeste (no Norte havia o nome de Pe. Guillermo, que não poderá devido ao fato de que a congregação religiosa a qual pertence não recomendou sua participação neste espaço, sendo que o Regional esta construindo nome alternativo - no Nordeste há o nome da Aldenice, mas a Assembléia será uma semana antes do Encontro Nacional).
Neste quadro, a tendência é chegarmos a uma composição mais "tranqüila".
Todavia, há um problema, visto que dos nomes indicados, somente Gilson teria disposição para ser o coordenador nacional (morar em Brasília).
Lembramos que nossa reflexão tem que ter em mente a responsabilidade de reforçarmos a posição da coordenação nacional (Brasília) pela importância no comando do MNDH.
Diante deste quadro, a coordenação nacional fez movimentos políticos e consultas para construir nomes alternativos para serem discutidos, junto com o do Gilson. O principal nome nesta direção é o de BEATRIZ LANG. Beatriz foi consultada por Paulo e pôs seu nome a disposição (mesmo que preocupada com a saída do RS e manifestando que não está disposta a disputar). Isso, porém traz duas questões que precisam de reflexão:
a) Beatriz exerce historicamente um papel de articulação do MNDH no RS, sua saída poderia implicar um vácuo neste papel e a necessidade de construir alternativas;
b) confirmando-se Beatriz, haveria duas representações do RS (ela na Coordenação e Paulo no Conselho), isto deixaria SC sem representação (lembramos a deliberação da Assembléia Estadual de SC que decidiu que o Sérgio (CDH Jaraguá do Sul) assumiria a vaga no Conselho Nacional, caso a Cynthia não vá para a Coordenação Nacional), o que implicaria rediscutir um cargo para Conselho Nacional, rediscutindo o nome entre RS e SC (o do PR está OK).
Diante disto (em conversas por telefone, Paulo Cynthia e Elias), concluímos que seria importante fazer este "documento" para informar sobre os debates em curso e também para que JUNTOS possamos construir alternativas, lembrando que o processo ainda está em curso e nada está definido, já que está tudo em processo de construção e somente no Encontro é que se fará esta definição final.
Cynthia (SC), Paulo (RS) e Elias (PR)
06/04/2008
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