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26.2.07

Café da Manhã - Maringá




Sábado, dia 10 de março, das 08h00min., às 10h00min., o Movimento Nacional de Direitos Humanos do Paraná (MNDH-PR), em continuidade ao que foi decidido na reunião da coordenação estadual, em Pato Branco/PR, organizará reunião (Café da Manhã) do Fórum Regional de Entidades de Direitos Humanos (FREDH) de Maringá, Sarandi, Paiçandu...
O Café da Manhã será aberto à participação de entidades e movimentos sociais (sociedade civil) que desenvolvem ações de direitos humanos (Criança e Adolescente; Meio Ambiente; Idosos; Saúde; Educação; Índios; Negros; Moradia...).
Durante a reunião a coordenação do MNDH-PR entregará os certificados/declarações aos que participaram das atividades desenvolvidas em 2005 e 2006, a exemplo do Seminário de Direitos Humanos e da Audiência PIDESC, em Curitiba e sobre o Sistema Nacional de Direitos Humanos, na UEM.
Solicitamos confirmar a participação pelo telefone: (44) 9952-0877.
  • DIA: 10 de março de 2007;
  • HORAS: 08 às 10 horas;
  • LOCAL: Praça Miguel de Oliveira, s/n, esquina com Avenida Franklin Delano Roosevelt - Salão Paroquial da Capela Nossa Senhora do Rosário;
  • BAIRRO: Conjunto Requião IV;
  • CIDADE: Maringá/PR.

PAUTA: Entregue de certificados/declarações; planejamento para 2007 e informes.

22.2.07

Bolsas governamentais

Uma discussão interessante durante uma reunião do Centro de Direitos Humanos (CDH) de Pato Branco, tomou conta dos participantes sobre a bolsa família e o primeiro emprego. Um dos participantes irritado com os questionamentos aos Programas governamentais fez várias considerações:
há muitas pessoas contra as bolsas e vêem as bolsas como esmola, assistencialismo. Mas não há emprego suficiente para todos. Ficam dizendo que as pessoas têm que trabalhar, mas trabalhar onde? Com quem? Que adianta ser contra as bolsas enquanto passamos necessidades? Sou a favor, sim, que ao mesmo tempo em que as famílias recebam a bolsa ou bolsas, que haja investimentos do governo em desenvolvimento econômico para gerar emprego. Havendo emprego, aí sim, se acabe com as bolsas. Do contrário, tem que ser mantidas”.
A reflexão silenciou os presentes. Em seguida, uma senhora - ou senhorita - encorajou-se com os questionamentos anteriores e disse: “quando vamos procurar emprego, nos querem com experiência. Mas como ter experiências se não nos dão oportunidade?

21.2.07

Lutando contra a AIDS


As entidades que lutam contra a AIDS não entendem o boicote estatal em relação à distribuição de camisinhas no Brasil por meio do corte de verbas para a área. Na medida em que a epidemia cresce, os recursos diminuem, afirmam. Os editais sobre os recursos são cada vez menores; as campanhas cada vez mais pobres e os materiais cada vez mais escassos, forçando lutar para assegurar que os recursos conquistados para a luta contra a epidemia da AIDS não diminuam, e sim aumentem. Afirmam que os recursos do Banco Mundial (AIDS I, II, III e IV) são cada vez menores para o Brasil e sempre estão ameaçados de cortes, enquanto a epidemia está avançando e matando os gays, as trans, as prostitutas, os usuários de drogas, alcançando as mulheres, as crianças e se espalhando assustadoramente entre os jovens, idosos e homens heterossexuais.

11.2.07

Homenagem às professoras do interior


(Autor desconhecido)
Relembrado por: Pedro Alves Canuto


Não tenho preparo, eu não sou doutor.
Mais toco viola e sou cantador.
Faço meus versos de história e de amor.
Faço homenagem prá quem tem valor.
Aqui nessa moda a homenagem que eu dou.
É bem merecida não é um favor.
Eu sou bem sincero não sou adulador.
É prá as professoras do interior.

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São essas mocinhas que saem de viagem.
Embarcam prá o mato de mala e bagagem.
Deixa a cidade com as suas vantagens.
Prá fazer o que fazem precisam coragem.
Elas enfrentam com fé sem temor,
Sem ter um parente para seu protetor.
Pois suas famílias bem longe ficou.
Mais são protegidas por nosso Senhor.

=====

Que Deus abençoe moças tão preciosas.
Que levam essa vida tão dificultosa.
Eu digo bem alto em verso ou em prosa.
É uma missão muito valiosa.
Ensina as crianças com jeito e amor,
Se é filho de rico também lavrador.
Se alguém nesse mundo merece louvor.
São as professoras do interior.

=====

Eu ponho reparo nessas criaturas.
Por que é que sei que elas aturam.
Elas são moças de almas bem pura.
Cumpre a missão não mostram amargura.
Eu fiz esses versos não fiz por fazer,
Meus filhos pequenos já sabem ler.
Eu fiz esses versos só prá agradecer.

A todas essas moças que cumprem o dever.

4.2.07

Fóruns Regionais de DH


Produzido por: Elias C. Brandão
2007 marcará nova metodologia do Movimento Nacional de Direitos Humanos do Paraná (MNDH-PR) em executar suas ações. No primeiro semestre investir-se-á em reuniões que resulte na formação de Fóruns Regionais de Entidades de Direitos Humanos (FREDHs) sobretudo nas regiões de Londrina, Apucarana, Maringá, Pato Branco, Foz do Iguaçu e Curitiba.
Em Maringá o FREDH existe desde o início de 2006. No mesmo ano, realizou-se uma reunião em Apucarana e outra em Londrina com o objetivo de organizar o Fórum que deve ser concretizado em 2007.
Os encontros de entidades e movimentos sociais para discussão de problemas cotidianos de ordem organizativa, de mobilização e funcionamento, podem ocorrer com uma periodicidade pré-combinada no primeiro encontro.
O encontro pode ser um Café da Manhã, Chá da Tarde... para reunir entidades por área de atuação: criança e adolescente; idosos; saúde, negros, índios, meio-ambiente...
Não deve durar mais que duas horas e os representantes das entidades/movimentos sociais (exemplo: duas pessoas por entidade) presentes no encontro devem deliberar sobre a pauta e o calendário dos próximos encontros.
O resultado de cada encontro poderá ser divulgado na página do MNDH-Paraná.