Uma discussão interessante durante uma reunião do Centro de Direitos Humanos (CDH) de Pato Branco, tomou conta dos participantes sobre a bolsa família e o primeiro emprego. Um dos participantes irritado com os questionamentos aos Programas governamentais fez várias considerações:
“há muitas pessoas contra as bolsas e vêem as bolsas como esmola, assistencialismo. Mas não há emprego suficiente para todos. Ficam dizendo que as pessoas têm que trabalhar, mas trabalhar onde? Com quem? Que adianta ser contra as bolsas enquanto passamos necessidades? Sou a favor, sim, que ao mesmo tempo em que as famílias recebam a bolsa ou bolsas, que haja investimentos do governo em desenvolvimento econômico para gerar emprego. Havendo emprego, aí sim, se acabe com as bolsas. Do contrário, tem que ser mantidas”.
A reflexão silenciou os presentes. Em seguida, uma senhora - ou senhorita - encorajou-se com os questionamentos anteriores e disse: “quando vamos procurar emprego, nos querem com experiência. Mas como ter experiências se não nos dão oportunidade?”
A reflexão silenciou os presentes. Em seguida, uma senhora - ou senhorita - encorajou-se com os questionamentos anteriores e disse: “quando vamos procurar emprego, nos querem com experiência. Mas como ter experiências se não nos dão oportunidade?”
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