As entidades que lutam contra a AIDS não entendem o boicote estatal em relação à distribuição de camisinhas no Brasil por meio do corte de verbas para a área. Na medida em que a epidemia cresce, os recursos diminuem, afirmam. Os editais sobre os recursos são cada vez menores; as campanhas cada vez mais pobres e os materiais cada vez mais escassos, forçando lutar para assegurar que os recursos conquistados para a luta contra a epidemia da AIDS não diminuam, e sim aumentem. Afirmam que os recursos do Banco Mundial (AIDS I, II, III e IV) são cada vez menores para o Brasil e sempre estão ameaçados de cortes, enquanto a epidemia está avançando e matando os gays, as trans, as prostitutas, os usuários de drogas, alcançando as mulheres, as crianças e se espalhando assustadoramente entre os jovens, idosos e homens heterossexuais.
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