Parece piada mas é verdade. Em 10 de dezembro deste, dia em que o mundo comemorava 58 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, a coordenação do Movimento Nacional de Direitos Humanos do Paraná (MNDH-PR) conheceu a iniciativa da Associação de Proteção e Assistência aos Condenados de Pato Branco/PR (APAC-Pato Branco), de recuperar presos a partir de uma experiência concreta existente em Itaúna/MG.
Os presos em regime semi-aberto, passam a residir em uma casa organizada com projetos de re-inserção social, onde eles próprios cuidam deles, sem a presença de policiais (civis ou militares).
De acordo com os integrantes da APAC-Pato Branco, nos mais de 25 anos em que a APAC atua em diferentes cidades no Brasil, a reincidência nos presídios tem sido de apenas 8% (oito por cento) enquanto nas cidades onde não há programas da APAC, a reincidência nos presídios é de 85% (oitenta e cinto por cento).
O local de viabilização do projeto está em construção e inspira confiaça. Tudo indica que será um êxito e servirá como modelo para outras iniciativas no Estado do Paraná. A coordenação do MNDH-PR e conselheiro nacional saiu de Pato Branco com indícios de que os integrantes da APAC-Pato Branco e da Pastoral Carcerária desenvolverão um excelente trabalho de recuperação dos presos, podendo contribuir com a expansão da experiência para outros municípios.
Para divulgar a APAC em Pato Branco e esclarecer o projeto à comunidade, a equipe promotora organizou um panfleto descrevendo que “A APAC: Associação de Proteção e Assistência aos Condenados é uma entidade que dispõe de um método de valorização humana e de evangelização para oferecer ao condenado condições de recuperar-se, conseguindo dessa forma, proteger a sociedade e promover a justiça”.
Os presos em regime semi-aberto, passam a residir em uma casa organizada com projetos de re-inserção social, onde eles próprios cuidam deles, sem a presença de policiais (civis ou militares).
De acordo com os integrantes da APAC-Pato Branco, nos mais de 25 anos em que a APAC atua em diferentes cidades no Brasil, a reincidência nos presídios tem sido de apenas 8% (oito por cento) enquanto nas cidades onde não há programas da APAC, a reincidência nos presídios é de 85% (oitenta e cinto por cento).
O local de viabilização do projeto está em construção e inspira confiaça. Tudo indica que será um êxito e servirá como modelo para outras iniciativas no Estado do Paraná. A coordenação do MNDH-PR e conselheiro nacional saiu de Pato Branco com indícios de que os integrantes da APAC-Pato Branco e da Pastoral Carcerária desenvolverão um excelente trabalho de recuperação dos presos, podendo contribuir com a expansão da experiência para outros municípios.
Para divulgar a APAC em Pato Branco e esclarecer o projeto à comunidade, a equipe promotora organizou um panfleto descrevendo que “A APAC: Associação de Proteção e Assistência aos Condenados é uma entidade que dispõe de um método de valorização humana e de evangelização para oferecer ao condenado condições de recuperar-se, conseguindo dessa forma, proteger a sociedade e promover a justiça”.
Assim que o projeto estiver em andamento, valerá programas das diferentes cidades do Paraná em conhecê-lo e adotá-lo. Poderá ser uma das saídas das superlotações carcerárias e uma das formas de recuperação dos presos, re-inserindo-os na sociedade.
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