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28.5.09

SOS enchentes

O Centro dos Direitos Humanos de Joinville, juntamente com a Associação Brasileira de ONG’s (Abong)e a Oxfam (agência de cooperação internacional) está implementando o Projeto SOS Comunidade com o objetivo de monitorar as políticas de atendimento e recuperação das áreas atingidas pelas enchentes em de novembro de 2008, para contribuir na organização das comunidades e no processo de reconstrução das condições básicas de vida.
Passados seis meses, o quadro da tragédia confirma que na região do Vale do Itajaí e no Norte do Estado os problemas ainda são muitos. Em Blumenau, mais de 500 pessoas ainda moram em abrigos e a pressão para encontrar uma solução definitiva para a situação continua.
O governo brasileiro prometeu liberar emergencialmente R$ 1,2 bilhão para a reconstrução das cidades. Metade destes recursos, cerca de R$ 600 milhões seriam para a reconstrução das estradas e pontes. Cerca de 300 milhões para a reconstrução do Porto de Itajaí, um dos maiores do País e porta de saída de quase toda a economia de Santa Catarina. Restariam R$ 300 milhões para a reconstrução de cerca de 12 mil casas novas e para a reforma de outras 30 mil casas que não foram completamente destruídas.
Estes recursos, no entanto, chegam a passos lentos. Existem muitas reclamações por parte das famílias atingidas, especialmente diante da falta de perspectivas a médio prazo. A única certeza que todos têm é que o caminho de reconstrução será longo e deverá abranger áreas econômicas, sociais e ambientais. É necessário um processo de organização e mobilização das comunidades, para que as necessidades das pessoas atingidas não sejam esquecidas.
A estratégia do SOS Comunidade do Vale Itajaí é de organizar as comunidades em comitês locais, estadual e fóruns de debate com a tarefa de fiscalizar e acompanhar as ações de reconstrução.
O Centro dos Direitos Humanos está realizando diagnóstico nas cidades polo: Itajaí, Blumenau, Brusque e Joinville. O levantamento indicará os pontos críticos e alavancará o processo de organização social. As famílias podem procurar a entidade.

Um comentário:

Anônimo disse...

oi boa tarde eu queria falar que na delegacia de policia civil da comarca de loanda temos que verigua umas codiçao que nao ta de acordo com a lei do direito umanos do paraná que os detentos da comarca de loanada nao esta sendo bem tratado bom como deve ser nao tem uma reifeçao a dequada pra eles que até caco de vidro na comida deles tem nao tem asistente médico nao tem dentista nem 1 ou 2 veses a um meses é preso espacando outro ou ameaçando de morte este tempo a tras pegaram um preso batero nele tanto que ele chego a morrer queimaro ele com lampada rancaro os dente dele com um alicate as unhas do dedo dele bom so eles pra ver isso mesmo mais eu so queria que vc do direito umanos dava uma olhada nisso ok. que la ta de mais nao tem que aguenta isso pela mor de Deus obrigado ok ....

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