24.12.09
10.12.09
Assembléia do Regional Sul do MNDH
CDH de Londrina participa de inauguração em Santa Tereza do Oeste
Agendado o XVI Encontro Nacional do MNDH
61 anos da DUDH
25.11.09
MNDH-PR terá quatro conselheiros no COPED
- Campanha pública pela implementação da Defensoria Pública no Estado do Paraná;
- Combate a violência policial nas diferentes formas na violação dos Direitos Humanos;
- Saúde mental;
- Formação, capacitação de conselheiros e suplentes;
- Produção de materiais educativos;
- Encaminhamento de propostas para Assembléia Legislativa, para revisão normativa da lei 1107/95.
O MNDH deseja um bom trabalho aos eleitos e eleitas durante a Conferência Estadual e juntos contribuam e lutem para que o Conselho seja de fato uma ferramenta na luta e construção dos Direitos Humanos no Paraná, combatendo a violação dos Direitos Humanos.
17.11.09
Curso EAD
O curso foi dividido em todo Brasil em 8 pólos e já capacitou 16 educadores 2 por pólo que irão aplicar o curso. Os 16 educadores vão capacitar 240 pessoas em todo Brasil, total de pessoas capacitadas 256 pessoas. Considerando que tivemos mais inscrições do que o previsto, esse número de pessoas a ser capacitada deve ser maior, isto se todos não desistirem durante o curso. Lembramos que o objetivo do curso é formar multiplicadores em Direitos Humanos.
12.11.09
Comissão de Direitos Humanos visita encarcerados em Londrina
8.11.09
Assembléia do MNDH-Paraná elege nova coordenação
5.11.09
Conferência Estadual de Direitos Humanos
Alertamos as entidades filiadas no MNDH que se organizem em todo Estado para participar com pelo menos uma pessoa pela entidade na Conferencia, Assembléia e Seminário Estadual de Direitos Humanos do Paraná que acontecerá dias 21 e 22 deste mês, em Curitiba/PR, conforme descrito ao lado. O participante deverá ter plenas condições de contribuir com os debates e estar preparado para, caso necessário, ser eleito conselheiro estadual, pois o evento tem por objetivo eleger o novo Conselho Estadual dos Direitos Humanos (COPED) para o biênio 2010-2011.
3.11.09
Informações sobre filiações e anuidade ao MNDH
31.10.09
Dois eventos de direitos humanos em Maringá
CDH de Sarandi marca reunião de reorganização
30.10.09
MNDH-PR - Comunicado sobre o Encontro Estadual
- O MNDH Paraná não custeará gastos de passagens de deslocamento dos membros das entidades para a Assembléia, nem o translado da Rodoviária, hotel ou aeroporto até o local do evento;
- As despesas de passagens e translado ficarão por conta das entidades ou dos seus respectivos membros representantes na assembléia;
- O MNDH oferecerá alimentação durante os dois dias no local do evento para todos os participantes;
- O MNDH oferecerá um alojamento coletivo simples, com colchões a serem usados piso no próprio local do evento para quem vem de outras cidades fora de Maringá;
- As pessoas que irão pernoitar no local deverão trazer roupas de cama e banho, assim como materiais de higiene pessoal;
- Os participantes inscritos para a assembléia que são de outra cidade fora de Maringá e necessite pernoitar no local do evento deverá nos informar pelo e-mail sknkc7@yahoo.com.br, em caráter de urgência, até dia 03/11/2009.
20.10.09
Encontro preparatório em Londrina
17.10.09
Filiação de uma entidade de Direitos Humanos no MNDH
A solicitação formal deve ser uma ata da reunião da entidade (precisa ter mais de um ano de existência) onde os participantes deixem claro o interesse da entidade se filiar no MNDH.
1. Filiação:
http://mndhparana.blogspot.com/2007/06/carta-de-princpios-do-mndh-ntegra.html
10.10.09
10 vagas para o Paraná
Curso de extensão em Direitos Humanos
A atividade, além do conteúdo de formação que agregará ao estudante, traz em sua concepção importante oportunidade estratégica para o MNDH e os Regionais. Isso porque, pela primeira vez:
1) Seguindo a orientação histórica do Conselho Nacional do MNDH, os recursos captados serão aplicados na qualificação da nossa base;
2) Qualificará e empoderará educadores/as populares vinculados ao MNDH a trabalhar com EAD, possibilitando desdobrar e potencializar nossas ações de formação;
3) Cada turma/pólo produzirá, como atividades prática, um mapeamento da criminalização que as entidades e defensores sofreram em todos os regionais, via a elaboração de 8 (oito) portfólios eletrônicos.
O curso é financiado com recursos públicos, do Orçamento Geral da União, através do Projeto firmado pelo MNDH com a Secretaria Especial de Direitos Humanos (SEDH), e visa o fortalecimento de Comitês de Educação em Direitos Humanos. Sua duração será de quatro meses com uma carga-horária de 100 horas, divididas em 3 módulos, todos obrigatórios.
Por isso, é de extrema importância que os participantes possam ter a dedicação mínima requerida. O material didático para o acompanhamento do curso será digital, composto por CD ROM e arquivos disponibilizados pela internet.
Temos disponíveis 30 vagas para o Regional Sul, divididas igualmente entre os três estados.
O primeiro módulo será sobre os Fundamentos do Ensino à Distância, com um encontro presencial, sob a responsabilidade do Centro dos Direitos Humanos Maria da Graça Bráz, de Joinville - SC, a entidade pólo que oferecerá o Apoio Técnico para o desenvolvimento do Curso na Região Sul. A Orientação Pedagógica do Curso, no Regional Sul, fica ao encargo da articuladora do RS, Beatriz Rosane Lang.
É importante ressaltar que a atividade presencial não será custeada pelo MNDH ou pelo Centro de Direitos Humanos de Joinville, ficando a cargo de cada participante e/ou sua entidade as despesas de transporte, alimentação e estadia para participar deste momento. Este será o único investimento financeiro dos estudantes, uma vez que, o curso é totalmente gratuito.
O segundo e o terceiro módulos terão uma carga de 40 horas cada e serão feitos à distância. Tratarão, respectivamente, dos seguintes temas: “Democracia, Desenvolvimento e Direitos Humanos no Brasil” e “Reação Conservadora e a Criminalização dos Movimentos Sociais”.
A avaliação será de cunho formativo, por meio da participação presencial, da interação entre os participantes e do desenvolvimento das atividades propostas.
De cada participante, será exigida uma dedicação mínima de duas horas diárias. Outro requisito básico para a participação do curso é o acesso à internet/banda larga, tendo em vista o desenvolvimento do Curso EAD.
O participante obterá diploma certificado pela UFG/MEC, SEDH e o MNDH, representando instrumento de grande valia aos interesses das pessoas ligadas à área de educação e formação em direitos humanos.
As inscrições deverão ser feitas, até o dia 23 de outubro de 2009, pelo e-mail ead.mndh@centrodireitoshumanos.org.br
O período de seleção dos participantes será dia 26 de outubro/2009.
Perfil da/o candidata/o:
1) Ser vinculada/o a uma entidade da Rede e/ou Parceira do MNDH;
2) Ter conhecimento em informática e navegação em internet;
3) Ter disponibilidade mínima de 2 duas horas de acesso à Internet com Banda Larga;
4) Poder se deslocar, às suas custas, a Cidade/Entidade Pólo, para os dois dias de aula presencial;
5) Apresentar interesse e justificativa do por quê quer e/ou precisa fazer o curso.
9.10.09
Encontro e Assembléia do MNDH-PR
Reunião da coordenação do MNDH-PR, em 26 de setembro de 2009
Salete informa que ela e João Francisco querem filiar uma ONG recém organizada ao MNDH. Ambos foram lembrados que pelo fato da ONG ter menos de um ano de existência não é possível a filiação. João Francisco questiona a exigência. Questão que deve ser motivo de discussão no MNDH nacional para revisão.
Clovis justifica a ausência de Ivo e Lucas. O primeiro por doença e o segundo por motivo de trabalho. Maria Cecílio justifica a ausência da irmã Verônica. A mesma encontra-se acompanhando visita de superioras de sua congregação. Clóvis informa que oficiou pessoas e organizações solicitando contribuição financeira para a reunião da coordenação e conseguiu 350 reais.
Clóvis informa que ainda não pôde ir até Foz do Iguaçu para verificar a situação do CDH. No entanto, Olírio o informou que o CDH de Foz está desestruturado e quando a situação mudar, o Centro retornará as atividades;
Informou também que esteve em Curitiba visitando o Grupo Tortura Nunca Mais (GTMN) e conversou com Narciso Pires. Ficou sabendo que ele recebe as mensagens do MNDH, só não responde. Informou ainda que o MNDH nacional está fazendo um levantamento sobre a participação das entidades filiadas.
Proposta de encaminhamentos
- Que o processo de referendo das ações nas assembléias estaduais e regionais deve ser ponto de debate para repensar a filiação das entidades, além da revisão das entidades filiadas e sua funcionalidade.
- Luiz e Maria Ilda sugerem que a estadual discuta a forma de coordenar a participação das entidades e exemplificar a possibilidade de se criar uma ficha cadastral a ser renovada a cada ano.
- Maria Cecílio sugeriu resgatar os grupos que se afastaram por meio da recuperação da memória histórica das ações desenvolvidas desde a organização das entidades e sugeriu ao IDDEHA a iniciativa do resgate histórico. Luiz ficou de discutir o assunto com a entidade (poderia ser em forma de um livro).
- Para o encontro e assembléia estadual ficou dos coordenadores estaduais e microrregionais ligarem nas entidades filiadas para saber se continuarão filiadas. Sugeriu-se de se definir um plano de reinserção das entidades.
- Discutiu-se também que após alguém ser eleito para a coordenação estadual ou regional, que seja revisto as condições de representação e ou eventual substituição.
- A última sugestão a ser discutida no encontro e assembléia foi de como fazer as pessoas que representam as entidades repassarem informações sobre suas ações de representação do MNDH.
A Assembléia estadual deverá discutir e estruturar as coordenações regionais, pois os coordenadores regionais atuais foram escolhidos durante o encontro de formação, em 2008, “História do MNDH”, visando ajudar a coordenação estadual. É necessária a discussão de regras/critérios de escolha e substituições dos coordenadores regionais no encontro e assembléia.
LOCAL: Chácara Vedruna – Maringá/PR
SÁBADO:
- 08 horas – Recepção e café;
- 09 às 12 horas – Oficina (Prof. Doutorando Nestor Alexandre Perehouskei. Tema “Políticas de Saúde: direitos e acesso”)
- 13h30 – Gilson Cardoso (coordenador nacional do MNDH). Relato do panorama nacional. Em seguida, espaço para as entidades filiadas fazerem perguntas e esclarecer dúvidas;
- APÓS O RELATO – Proposta de filiação de entidades e outros assuntos e encaminhamentos;
- 17 horas – Encerramento do dia.
DOMINGO:
- Avaliação da coordenação;
- Apresentação de chapas à coordenação estadual do MNDH-PR;
- Eleição da coordenação ampliada do estado do Paraná;
- 12 horas – Encerramento do evento.
REGIME DE PARTICIPAÇÃO:
- 2 pessoas por entidade e um voto por entidade filiada;
- As entidades filiadas e a se filiarem devem inscrever seus representantes até dia 23 de outubro.
6.10.09
Denúncia de violação dos direitos humanos
DO: AGENTES DA CASA DE CUSTÓDIA DE CURITIBA
AO: SR. PRESIDENTE COMISSAO DIREITOS HUMANOS PARANA
Diante das muitas denuncias que enviamos ao Secretario de Justiça e ao Coordenador do DEPEN, mas eles têm fechados os olhos para os acontecimentos aqui na Casa de Custódia de Curitiba, temos ainda que o Diretor da Unidade dá o apoio para o chefe de segurança fazer esses absurdos, resta-nos a OAB através da Comissão dos direitos Humanos, Pois como agentes responsáveis pela reeducação do preso, vêm a vós solicitar uma visita aos presos na Casa de Custodia de Curitiba.
Quando o Chefe de Segurança Francisco Tavares assumiu implantou-se aqui um regime de tortura e de degradação da pessoa humana. Os presos da Unidade estão em constante greve de fome, não estão recebendo os atendimentos médico e jurídico, são coagidos e torturados psicologicamente pelo chefe de segurança. No mês passado os presos ficaram CINCO DIAS SEM ÁGUA, por ordem do chefe de segurança, pois ele temia por um motim dos presos e mandou cortar a água e dizer que a caixa d’água estava com problemas.
É só fazer uma visita aqui e confirmar com os próprios presos, vejamos alguns exemplos:
- O preso Tiêpo ficou 7 dias sem comer
- Os presos das galerias A, B e C ficaram 5 dias sem água, alguns tiveram que tomar sua própria urina.
- O preso Emerson tomou sua própria Urina
- Os presos ficam de “castigo” fora do prazo estipulado e sem conselho disciplinar.
- Constantemente o Chefe de segurança obriga e pressiona psicologicamente aos presos a assinarem papeis em branco. Um exemplo é o preso Juarez Ferreira Pinto (caso morro do Boi) que foi coagido pelo Chefe de Segurança-Tavares a dizer que não apanhou de outros presos e ainda determinou que o preso Juarez assinasse papel em branco. O advogado do Juarez, Dr. Nilton confirmando a situação solicitou a transferência do preso, mas o Chefe de segurança não respondeu nem uma sindicância e ainda continua abusando da sua autoridade.
Essas atitudes desviam o foco da ressocialização e atrapalha nosso trabalho e o nosso compromisso com a administração pública.
Diante dessas e outras denuncias solicitamos que seja feita uma VISITA DA COMISSAO DOS DIREITOS HUMANOS NESTA UNIDADE.
AGENTES DA CASA DE CUSTÓDIA.
2.10.09
Reunião do CDH de Londrina
26.9.09
CEEDH e MNDH-PR realizaram reunião conjunta em Sarandi/PR
21.9.09
Assentamento Dorcelina Folador - 10 anos de conquista
CDH de Londrina com nova coordenação
17.9.09
Coordenação do MNDH-PR reune-se em Sarandi/PR
DIA: 26/09/2009;
HORAS: A partir das 08 horas;
LOCAL: Paróquia Nossa Senhora das Graças - Praça Ipiranga - Final da Avenida Londrina - Centro de Sarandi/PR;
CIDADE: Sarandi/PR - ao lado de Maringá;
PAUTA:
08h00 - Café da manhã;
08h45 - CEEDH - Continuação do estudo do capítulo V da Constituição Federal e comunicados;
10h15 - intervalo;
10h30 - Reunião da coordenação do MNDH-PR para preparar o encontro e assembléia estadual prevista para o mês novembro deste ano, momento em que novas entidades que desenvolvem atividades de direitos humanos no Paraná poderão se filiar; eleição de uma nova coordenação para o MNDH-PR; encaminhamentos visando o encontro e assembléia do Regional Sul, em Lages/SC, em dezembro e; encontro e assembléia nacional do MNDH-Brasil, previsto para o primeiro semestre de 2010, em local ainda a ser definido, entre outros pontos.
10.9.09
Reunião das entidades de Apucarana filiadas ao MNDH
A reunião ocorreu no Sindicato da Saúde de Apucarana, momento em que o conselheiro nacional-coordenador estadual informou das atividades do MNDH prevista para este final de ano: Assembléia estadual do MNDH-PR, dias 07 e 08 de novembro, em Maringá, na Chácara Vedruna, momento de estudo, avaliação, eleição e filiações de entidades ao MNDH; Assembléia do Regional Sul do MNDH, em Lages-SC; Conferencia e Assembléia/Seminário Estadual de Direitos Humanos do Paraná (organizado pela CODIC), nos dias 14 e 15 de novembro, em Curitiba; além de reunião da coordenação do MNDH Paraná que deverá ocorrer em breve para organização da assembléia estadual.
Tratou-se também da anuidade das entidades filiadas ao MNDH Nacional e de um possível “café da manhã” ou “chá da tarde” com entidades que desenvolvem ações de direitos humanos na região de Apucarana, com o objetivo de compreenderem o MNDH, levantarem demandas regionais e encaminharem ações, visando novas filiações.
5.9.09
Projeto de Lei sobre a Defensoria Pública
O MNDH-Paraná defende que o Projeto de Lei Complementar 137/2009 sobre a Defensoria Pública seja aprovado na sua forma original, sem emendas e modificações. Eis os principais pontos do PLC 137 de 2009, que trata da Reforma da Lei Orgânica da Defensoria Pública.
A aprovação do PLC nº. 137, de 2009 pelo Senado possibilitará uma imediata melhora no serviço prestado pela Defensoria Pública em todo o país. Dentre os principais aspectos do projeto, podem ser destacados os seguintes:
A) As funções institucionais são ampliadas para que os Defensores Públicos possam atender melhor a população;
B) Cria a ouvidoria da Defensoria Pública para manter um canal de diálogo permanente entre a sociedade civil e a Instituição, visando aprimorar seus serviços;
C) Cria os direitos dos assistidos da Defensoria Pública, uma inovação no sistema de justiça;
D) Determina a criação de núcleos gerais e núcleos especializados (por exemplo: idoso, criança e adolescente), devendo ser instalado onde a população carente mais precisa. Ainda, prevê a descentralização da Defensoria Pública, para instalação de núcleos nas periferias e cidades do interior;
E) Confere atribuições aos Defensores Públicos para assegurar melhor o contraditório e a ampla defesa de seus assistidos;
F) Prevê a preparação do profissional que ingressa na carreira.
MNDH analisa a 1ª Conseg
22.8.09
CEEDH-Maringá elege dois coordenadores
12.8.09
Dia 15 - Reunião do CDH de Londrina
PAUTA:
- Apresentação dos membros e da ata de reunião e relatório com plano de ação das diversas comissões;
- Apresentação dos candidatos interessados para concorrer a cooredenação geral do CDH-Londrina;
- Escolha da data para o processo eleitoral da nova diretoria do CDH-Londrina.
8.8.09
Adiada a 24ª Romaria da Terra do Paraná
A Comissão Pastoral da Terra do Paraná, a Diocese de Apucarana, a Prefeitura e a Paróquia de Marilândia do Sul gostariam de informar a todas as comunidades, Dioceses e organizações que a 24ª Romaria da Terra do Paraná, que aconteceria no próximo dia 16 de agosto foi adiada. Esta decisão foi tomada, em reunião realizada hoje (07 de agosto) no Centro Diocesano de Pastoral em Apucarana e visa atender as recomendações dos órgãos de saúde do Estado do Paraná que tem orientado a não realização de eventos, concentrações e aglomerações como uma das formas de prevenção contra a Gripe A (H1N1).
Nestes 25 anos de caminhada, as Romarias da Terra tem se constituído como um espaço de defesa e valorização da vida, sendo assim está decisão visa manter a coerência e os princípios que tem motivado a CPT e os romeiros (as) da Terra do Paraná.
Sugerimos que as comunidades e organizações continuem motivadas e articuladas para a 24ª Romaria da Terra do Paraná em Marilândia do Sul. No início da próxima semana a CPT e a Diocese de Apucarana se reunirão para definir uma nova data de realização da Romaria que será informada as comunidades a partir do dia 13 de agosto.
21.7.09
Novo site CODIC
A Coordenadoria dos Direitos e da Cidadania - CODIC -, constitui-se uma unidade de execução programática da Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania – SEJU e tem por missão incentivar o exercício da Cidadania e defender os Direitos Humanos, estimulando o desenvolvimento de Políticas Públicas, acompanhar violência dos direitos e acionar mecanismos e conselhos à proteção dos direitos humanos.
Visite o novo site da CODIC (www.codic.pr.gov.br), tire dúvidas, e saiba sobre os conselhos que a CODIC acompanha.
10.7.09
Reuniões em Londrina e Nova Esperança
Neste sábado (11), duas entidades de direitos humanos realizarão reuniões no Norte do Paraná. O Coletivo de Estudos e Educação em Direitos Humanos de Maringá (CEEDH), reúne-se na cidade de Nova Esperança, entre as 08h30 e 12 horas, para estudar o artigo 5º da Constituição Federal.
O Centro de Direitos Humanos de Londrina (CDH), reúne-se entre as 08 e 10 horas, em Londrina, na Rua Benjamin Constant, 1337 - centro - Fábrica teatro do Oprimido, tendo como pauta: 1) Documentação do CDH-Londrina; 2) Proposta de mudança no Estatuto e 3) Informes. A coordenação do CDH lembra que ficou definido na última reunião da entidade que as reuniões ordinárias do CDH-Lodrina serão sempre todo o primeiro sábado do mês. A data de julho foi modificada por causa da Audiência Publica sobre os medicamentos contínuos de alto custo.
Seminário em São Paulo - A Segurança Pública em debate
O Seminário faz parte das atividades da 1ª Conferência Nacional de Segurança Pública (Conseg) e conta com o apoio do Instituto Pólis e da Associação Brasileira de ONGs (Abong).
A atividade pretende ampliar o debate em torno do tema da segurança pública, promovendo o diálogo e a interação entre distintos setores da sociedade civil tais como ONGs, movimentos sociais e profissionais da área da segurança pública.
As inscrições podem ser feitas através do envio da ficha de inscrição para o email secretaria@ilanud.org.br até o dia 24 de julho. Maiores informações nos sites www.ilanud.org.br e www.fes.org.br ou pelo telefone (11) 3259-0068. Veja aqui a programação.
9.7.09
Reunião do CEEDH-Maringá, em Nova Esperança-PR
6.7.09
Vídeo educativo
4.7.09
MNDH-PR participou do Seminário "Justiça Para Todos"
Um dos assuntos defendidos foi a regulamentação da Defensoria Pública do Estado, conforme estabelece a Constituição Federal e que até o momento tem sido um descaso por parte do Estado do Paraná, mesmo sendo uma necessidade e cobrança da sociedade.
Durante a abertura do Seminário, o representante do Ministério da Justiça, Marcelo Scarbona, afirmou que “o Ministério da Justiça tem toda a disposição de ajudar e oferece os recursos do Pronasci”, para que a Defensoria Pública seja estruturada. Mais que isso. A Defensoria Pública é um direito da população carente e o MNDH-PR defende que sua criação seja prioridade do governo estadual, visto ser uma discussão que, no Paraná, faz parte da agenda do governo e cobrança das organizações sociais e do Ministério Público, desde a promulgação da Constituição Federal aprovada em 1988. É como afirmou o procurador de Justiça do Paraná, Olympio de Sotto Maior Netto: “É inadmissível que tenhamos uma Constituição denominada de Cidadã e que ainda uma grande parcela da população continue afastada do exercício dos direitos prometidos por ela”.
2.7.09
CONANDA SE POSICIONA CONTRA TOQUE DE RECOLHER
O Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA), principal órgão nacional do Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente, no uso de suas atribuições legais de deliberar e fiscalizar as políticas nacionais para a infância e juventude, reunido em sua 175º Assembléia Ordinária, aprova o presente parecer contrário ao procedimento denominado Toque de Recolher - proibição de circulação de crianças e adolescentes nas ruas no período noturno-, adotado em algumas cidades do País, por meio de portarias de Juízes da Infância e Juventude.
- As portarias judiciais não podem contrariar princípios constitucionais e legais, como o direito à liberdade, previsto nos artigos 5 e 227 da Constituição Federal Brasileira, e nos artigos 4 e 16 do ECA - direito à liberdade, incluindo o direito de ir, vir e estar em espaços comunitários;
- Os artigos 145 a 149 do ECA dispõem sobre as competências e as atribuições das Varas da Infância e Juventude. Os artigos citados não prevêem a restrição do direito à liberdade de crianças e adolescentes de forma genérica, e sim restrições de entrada e permanência em certos locais e estabelecimentos, que devem ser decididas caso a caso, de forma fundamentada, conforme o artigo 149;
- O procedimento contraria a Doutrina da Proteção Integral, da Convenção Internacional dos Direitos da Criança, em vigor no Brasil por meio da Lei 8.069 de 1990 (ECA) e a própria Constituição Federal Brasileira, tendo em vista a violação do direito à liberdade. A apreensão de crianças e adolescentes está em desconformidade com os requisitos legais por submeter crianças e adolescentes a constrangimento, vexame e humilhação (arts. 5 e 227 da CF e arts. 4, 15, 16, 106, 230 e 232 do ECA). Volta-se a época em que crianças e adolescentes eram tratados como “objetos de intervenção do estado” e não como “sujeitos de direitos”. A medida significa um retrocesso, tendo em vista que nos remete à Doutrina da Situação Irregular do revogado Código de Menores e a procedimentos abusivos como a “Carrocinha de Menores” e outras atuações meramente repressivas executadas por Comissariados e Juizados de Menores;
- Em muitos casos, a atuação dos órgãos envolvidos no Toque de Recolher denota caráter de limpeza social, perseguição e criminalização de crianças e adolescentes, sob o viés da suposta proteção;
- Não se verifica o mesmo empenho das autoridades envolvidas na decretação da medida aludida em suscitar a responsabilidade da Família, do Estado e da Sociedade em garantir os direitos da criança e do adolescente, conforme dispõe o ECA. Inclusive, a própria legislação brasileira já prevê a responsabilização de pais que não cumprem seus deveres, assim como dos agentes públicos e da própria sociedade em geral. No mesmo sentido, por que as autoridades envolvidas no Toque de Recolher não buscam punir os comerciantes que fornecem bebidas alcoólicas para crianças e adolescentes ou que franqueiam a entrada de adolescentes em casas noturnas ou de jogos, ou qualquer adulto que explore crianças e adolescentes?
- Nenhuma criança ou adolescente deve ficar em situação de abandono nas ruas, em horário nenhum, não só durante as noites. Para casos como esses, assim como para outras situações de risco, o ECA prevê medidas de proteção (arts. 98 e 101) para crianças, e adolescentes e medidas pertinentes aos pais ou responsáveis (art. 129);
- Os Conselhos Tutelares são órgãos de proteção e defesa de direitos de crianças e adolescentes (arts. 131 a 136 do ECA) e não de repressão ou punição. O Fórum Colegiado Nacional dos Conselhos Tutelares já se manifestou contrariamente ao Toque de Recolher;
- A polícia não deve ser empregada em ações visando o recolhimento de crianças e adolescentes. Nesse sentido, o Estatuto e a normativa construída nos últimos 19 anos prevêem a necessidade de programas de acolhimento com educadores sociais que façam a abordagem de crianças e adolescentes que se encontrem em situação de rua e/ou de risco. Muitas vezes, os abusos sofridos nas próprias casas geram a ida de crianças e adolescentes para as ruas. Nesses casos, a solução também não é o toque de recolher. O adequado é a atuação dos órgãos e programas de proteção, acolhimento e atendimento às crianças, aos adolescentes e às famílias. Devemos destacar que, diante de situações de risco em que se encontrem crianças e adolescentes, qualquer pessoa da sociedade pode e deve acionar os programas de proteção e/ou os Conselhos Tutelares, assim como todos da sociedade têm o dever de agir, conforme suas possibilidades, visando prevenir ou erradicar as denominadas situações de risco;
- O procedimento do Toque de Recolher contraria o direito à convivência familiar e comunitária, restringindo direitos também de adolescentes que, por exemplo, estudam à noite, frequentam clubes, cursos, casas de amigos e festas comunitárias;
- Conforme os motivos acima elencados, o Toque de Recolher contraria o ECA e a Constituição Federal. É uma medida paliativa e ilusória, que objetiva esconder os problemas no lugar de resolvê-los. As medidas e programas de acolhimento, atendimento e proteção integral estão previstas no ECA, sendo necessário que o Poder Executivo implemente os programas; que o Judiciário obrigue a implantação e monitore a execução e que o Legislativo garanta orçamentos e fiscalize a gestão, em inteiro cumprimento às competências e atribuições inerentes aos citados Poderes.
Nesses termos, o Conanda recomenda:
- Que todos os municípios tenham programas com educadores sociais que possam fazer a abordagem de crianças e adolescentes que se encontrem em situações de risco, em qualquer horário do dia ou da noite, visando os encaminhamentos e atendimentos especializados previstos na Lei;
- Que todos os Municípios, Estados e União fortaleçam as redes de proteção social e o Sistema de Garantia de Direitos, incluindo Conselhos Municipais da Criança e do Adolescente, Conselhos Tutelares, Varas da Infância e Juventude, promotorias e delegacias especializadas;
- Que o Conselho Nacional de Justiça inclua em sua pauta de discussões o Toque de Recolher, objetivando orientar as Varas da Infância e Juventude sobre a ilegalidade e inconstitucionalidade do procedimento.
Brasília, 18 de junho de 2009
Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente
29.6.09
Audiência Pública em Londrina
17.6.09
Senado aprova dedução de IR no caso de doações a entidades que prestam apoio a jovens
Da Agência Senado - 16/06/2009 - 12h46
Aprovada no Senado dedução de IR no caso de doações a entidades que prestam apoio a jovens.
A Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) aprovou há pouco o projeto (PLS 269/08) que autoriza a dedução do Imposto de Renda de empresas e pessoas físicas em caso de doações ou patrocínios em favor de entidades sem fins lucrativos que desenvolvam ações de amparo e inclusão de jovens entre 15 e 29 anos. A proposta, da senadora Patrícia Saboya (PDT-CE), teve voto favorável do relator, senador Tasso Jereissati (PSDB-CE). Como a decisão tem caráter terminativo, o projeto será enviado à Câmara dos Deputados.
No caso das empresas, o desconto é limitado a 6% do imposto devido, caindo a 4% quando se tratar dos contribuintes pessoas físicas. Em sua justificação, Patrícia Saboya argumenta que as ações de amparo e inclusão de jovens dependem da participação da sociedade civil. No entanto, salienta a senadora, apenas as doações em benefício de fundos voltados à criança e ao adolescente são dedutíveis do Imposto de Renda, ficando de fora políticas que alcançam grande contingente de jovens.
EDITAL DE SELEÇÃO- Relatorias nacionais DhESCA Brasil – 2009-2011
Termo de Referência para a Seleção de Relatores(as) Nacionais em Direitos Humanos Econômicos, Sociais, Culturais e Ambientais
Através do presente edital a Plataforma Brasileira de Direitos Humanos Econômicos, Sociais e Culturais – DhESCA Brasil, dá início ao processo de seleção de 05 (cinco) especialistas em direitos humanos para o exercício da função de Relator(a) Nacional em Direitos Humanos Econômicos, Sociais, Culturais e Ambientais, com a finalidade de atuarem no mandato 2009-2011.
As Relatorias Nacionais em Direitos Humanos, Econômicos Sociais, Culturais e Ambientais são uma iniciativa da DhESCA Brasil iniciada em 2002. Sua missão é ser um instrumento de ampliação da exigibilidade dos DhESCA no Brasil, tendo em vista sua realização integral (promoção, proteção e reparação) para todos e todas, através da análise e da articulação de situações de violações locais de direitos humanos com a situação geral desses direitos no país.
O referido mandato tem como objetivo contribuir para que o Brasil adote um padrão de respeito aos direitos humanos, econômicos, sociais, culturais, ambientais, sexuais e reprodutivos, com base na Constituição Federal, no Programa Nacional de Direitos Humanos e nos tratados internacionais de proteção aos direitos humanos ratificados pelo país, através da implementação de mecanismos de controle da sua exigibilidade.
A partir dos temas e eixos abaixo definidos, cabe ao mandato das Relatorias fazer um estudo de aprofundamento sobre tais temáticas, definir os espaços políticos onde incidir, quais articulações políticas devem ser feitas, quais violações existentes no Brasil são significativas para serem investigadas com missões, e propor encaminhamentos.
Temáticas para o Mandato 2009-2011
Neste processo de seleção serão nomeados Relatores Nacionais em relação aos seguintes direitos:
1. Relatoria Nacional do Direito Humano à Terra ,Território e Alimentação:
2. Relatoria Nacional do Direito Humano à Educação:
3. Relatoria Nacional do Direito Humano à Cidade:
4. Relatoria Nacional do Direito Humano ao Meio Ambiente:
5. Relatoria Nacional do Direito Humano à Saúde:
O Edital completo encontra-se nos Anexos do MNDH-PR.
Divulgação de atividades
CDH de Londrina e MNDH-PR realizam Oficina de DH
8.6.09
Mc Donald´s sendo processada
Organização de CDHs
PRIMEIRA FORMA – Centro institucionalizado:
Um CDH institucionalizado é um coletivo de pessoas que estuda e cobra a proteção dos direitos violados junto aos órgãos responsáveis. Um coletivo (centro) institucionalizado precisa ser registrado em Cartório de Registro de Títulos e Documentos, que também deve ficar em dia junto à Receita Federal sob risco de penalidades legais.
Para a fundação, um grupo de pessoas se encontra em Assembléia Geral, em dia e horário amplamente divulgado para exposição, esclarecimento, discussão e aprovação da entidade. A assembléia estando de acordo, providencia-se lista de presença de todos, lê, discute e aprova-se o Estatuto previamente elaborado por um grupo, realizando as alterações que a Assembléia achar necessários. As discussões da assembléia precisa ser documentada em Ata, assim como a eleição das pessoas e os cargos, com seus respectivos nomes e funções no Centro, como secretarias, coordenadorias, núcleos ou setores para as mais diferentes áreas e necessidades: saúde, educação, meio ambiente, orçamento, criança e adolescente, idoso, mídia, segurança e assim por diante.
Após o evento, o representante eleito da entidade vai ao Cartório com os documentos (Lista de presença; Ata da Assembléia e Estatuto) aprovados e assinados pelos presentes no dia da assembléia para registrá-los. Dirige-se também à Receita Federal para providenciar o CNPJ.
Esta forma de organização é sugerida às entidades que tem por objetivo representar ações judiciais em nome de grupos e organizações e celebrar convênios que envolva recursos financeiros. O grupo precisa estar ciente que à medida que a entidade é registrada (institucionalizada) e trabalha com convêncios e oferece serviços advocatícios com ações judiciais, exige-se responsabilidade por parte da diretoria que pode responder criminal e civilmente pela entidade.
SEGUNDA FORMA – Centro não institucional:
Um CDH não institucionalizado é um coletivo de pessoas que se juntam para estudar e defender os direitos violados, sem a preocupação de registrá-lo por meio de Ata e Estatuto em Cartório de Registro de Títulos e Documentos e Receita Federal. Um coletivo, centro, grupo, movimento ou núcleo de direitos humanos ou estudo de direitos humanos ou mesmo de educação em direitos humanos não institucionalizados não significa que não tenha as mesma força política de um centro institucionalizado. A diferença é que não darão prioridade a representações de ações judiciais, por compreender ser função do Estado por meio do Ministério Público e não terão preocupação em celebração de convêncios financeiros, o que não significa estar fora de concorrer a projetos ou prêmios de direitos humanos.
Os grupos ou centros não institucionalizados, poderão e devem se organizar em comissões ou núcleos de saúde, educação, meio ambiente, orçamento, criança e adolescente, idoso, mídia, segurança e assim por diante, estudando ou cobrando dos órgãos responsáveis – sobretudo o Estado – a proteção aos direitos humanos, oferecendo cursos de formação, participando de conselhos municipais e estaduais e realizando parcerias com outras entidades e movimentos.
6.6.09
Anuidade ao MNDH
1ª Conferência Internacional do Teatro do Oprimido
29.5.09
Curso Direito à Memória e à Verdade
O curso oferece 3000 vagas e será gratuito para os participantes, pois conta com o apoio da Secretaria Especial dos Direitos Humanos da Presidência da República.
28.5.09
SOS enchentes
Oficina de Direitos Humanos em Londrina
DATA: 06/06/2009
HORÁRIO: Das 8:00 às 16:00
CONVIDADA: Profª Drª Ileize Fiorelli Silva (UEL)
INSCRIÇÕES GRATUÍTAS: Vagas limitadas
OBJETIVO: Contribuir na formação de uma consciência de direitos humanos em uma sociedade que desumaniza as pessoas.
PÚBLICO ALVO: professores, sindicalistas, militantes de movimentos sociais e populares.
FICHA DE INSCRIÇÃO:
1. NOME:__________________________________________
3. TELEFONE: ______________________________________
Email: ____________________________________________
4. ESCOLARIEDADE: 1º GRAU ( ) 2º GRAU ( ) 3º GRAU ( )
5. Atividade profissional que exerce:_________________________
6. Professor(a) ( ) militante ( ) Outros ( )
Nome do sindicato/associação de moradores, partido , outros a que pertence___________________________________________
Saúde
27.5.09
Conselho Nacional de Direitos Humanos terá 24 integrantes
Obrigatoriedade da língua de sinais nas escolas
Escritório Regional do Paraná
A Lei de Libras 10436/2002 e o Decreto Federal 5626/2005 reconhecem a Língua Brasileira de Sinais - Libras como língua das comunidades surdas brasileiras.
No entanto, o preconceito e discriminação contra os surdos é cada vez maior e chega ao ponto de assistirmos, recentemente, nos noticiários, professores se recusando a trabalhar com alunos surdos em escolas regulares, além da possibilidade de termos as escolas para surdos fechadas.
A Comunidade Surda paranaense está indignada! Esse é o momento de nos unirmos e mobilizarmos nossas forças para denunciar o NÃO CUMPRIMENTO, pelo Poder Público, dos direitos assegurados na Lei de Libras:
REIVINDICAMOS:
I – O direito à COMUNICAÇÃO e ao ENSINO em Libras, nas escolas onde estudamos!
II – O ensino do PORTUGUÊS como SEGUNDA LÍNGUA, com processos avaliativos que respeitem nossa diferença lingüística!
III - EDUCAÇÃO BILÍNGUE em todas as escolas de Educação Básica freqüentadas por alunos surdos!
IV - CONCURSO PÚBLICO e CONTRATAÇÃO IMEDIATA de professores surdos para atuar nas escolas!
V- Inclusão da DISCIPLINA DE LIBRAS nos cursos de formação de professores, nas universidades públicas e privadas, ministradas preferencialmente por PROFESSORES SURDOS.
VI - INTÉRPRETES DE LIBRAS e profissionais capacitados para a comunicação com surdos, nos serviços públicos e locais de trabalho dos surdos, com destaque à ESCOLA!
CARTA ABERTA À COMUNIDADE SURDA PARANAENSE!
Escritório Regional do Paraná
Fatos como esse, amplamente noticiados por veículos de destaque, como o Jornal Gazeta do Povo e a Rede Globo, contribuem para reforçar preconceitos sobre a natural incapacidade e limitação dos surdos para aprender.
Nós, os surdos, seus familiares, profissionais da área e simpatizantes que militam pela defesa dos direitos sociais dos surdos, como a bandeira de uma educação de qualidade, não podemos mais deixar calar nossa indignação!
Se o desempenho dos surdos nas avaliações oficiais é baixo, significa que sua EDUCAÇÃO É DESQUALIFICADA E NÃO RESPEITA SUA DIFERENÇA LINGUÍSTICA.
Esse é o momento de nos unirmos e mobilizarmos nossas forças para denunciar o descaso e desrespeito do Poder Público frente à conquista histórica do reconhecimento político da LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA - LIBRAS pela comunidade surda brasileira e sua incorporação a todos os setores da vida social.
Lutemos para o IMEDIATO cumprimento de todos os direitos conquistados pela comunidade surda brasileira, assegurados pela Lei de Libras e pelo Decreto 5626/2005.
NÓS, OS SURDOS PARANAENSES, REIVINDICAMOS:
I - O direito à COMUNICAÇÃO e ENSINO em Libras, nas escolas onde estudamos!
II - Aprender o PORTUGUÊS como SEGUNDA LÍNGUA, com processos avaliativos que respeitem nossa diferença lingüística!
III - EDUCAÇÃO BILÍNGUE em todas as escolas de Educação Básica freqüentadas por alunos surdos!
IV - CONCURSO PÚBLICO e CONTRATAÇÃO IMEDIATA de professores surdos para atuar nas escolas!
V- Inclusão da DISCIPLINA DE LIBRAS em 20% dos cursos de formação de professores, nas universidades públicas e privadas, ministradas preferencialmente por PROFESSORES SURDOS, como prevê o Decreto 5626, até 2009.
VI - INTÉRPRETES DE LIBRAS e profissionais capacitados para a comunicação com surdos, nos serviços públicos e locais de trabalho dos surdos, com destaque à ESCOLA!
Queremos denunciar o FRACASSO DO PODER PÚBLICO em atender nossos direitos, que encobrem a real condição da educação dos surdos nas escolas brasileiras com PROFESSORES DESPREPARADOS EM LIBRAS E PROPOSTAS PEDAGÓGICAS BILÍNGUES APENAS NOS DISCURSOS!
Queremos professores surdos, professores ouvintes bilíngües, um currículo que contemple as manifestações artísticas e culturais dos surdos e que permita conhecer a história do povo surdo e a opressão da língua de sinais, no último século!
Convidamos para a CAMINHADA EM DEFESA DA OBRIGATORIEDADE DA LÍNGUA DE SINAIS NAS ESCOLAS!
DIA: 01 DE JUNHO DE 2009
HORÁRIO: 10h30
PERCURSO: Concentração na Praça Santos Andrade, a partir de 9h30, em frente ao prédio histórico da Universidade Federal do Paraná, em direção ao Centro Cívico (Prefeitura Municipal de Curitiba, Assembléia Legislativa, Palácio Iguaçu).
26.5.09
Reunião do CEEDH de Maringá
Caravana Comunidade Segura
O IDDEHA conta com sua presença para fazer do Encontro uma ação propositiva para contribuir com a segurança pública do Paraná e do Brasil.
Serão abordados os temas:
- Política Nacional de Controle de Armas;
- Drogas: repressão ao crime organizado e danos sociais;
- Projetos sociais e a garantia de direitos como medida de prevenção da criminalidade e redução da violência.
Conferências sobre Segurança
Segurança Pública, agora, é assunto de toda a sociedade brasileira. Todos têm que participar. E é isso que a 1ª CONSEG quer: consolidar o envolvimento da sociedade nas decisões sobre segurança. Com a participação de todos, a 1ª CONSEG será um importante instrumento de mobilização social. Acesse: www.conseg.gov.br
DATA: 06 de Junho de 2009
LOCAL: E. E. Maria Aguiar Teixeira - Av. Affonso Camargo, 3463 - Capão da Imbuia;
Informações: IDDEHA – 3363.3103 / CECOVI –3363.5089 / FÊNIX -3353.8017
ASSUNTOS PUBLICADOS
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2009
(107)
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outubro
(12)
- Dois eventos de direitos humanos em Maringá
- CDH de Sarandi marca reunião de reorganização
- MNDH-PR - Comunicado sobre o Encontro Estadual
- Encontro preparatório em Londrina
- Filiação de uma entidade de Direitos Humanos no MNDH
- 10 vagas para o Paraná
- Curso de extensão em Direitos Humanos
- Encontro e Assembléia do MNDH-PR
- Reunião da coordenação do MNDH-PR, em 26 de setemb...
- Denúncia de violação dos direitos humanos
- Abuso de autoridade
- Reunião do CDH de Londrina
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►
setembro
(7)
- CEEDH e MNDH-PR realizaram reunião conjunta em Sar...
- Assentamento Dorcelina Folador - 10 anos de conquista
- CDH de Londrina com nova coordenação
- Coordenação do MNDH-PR reune-se em Sarandi/PR
- Reunião das entidades de Apucarana filiadas ao MNDH
- Projeto de Lei sobre a Defensoria Pública
- MNDH analisa a 1ª Conseg
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►
junho
(10)
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