23.12.08
FELIZ NATAL E EXCELENTE 2009
10.12.08
A Declaração Universal 60 anos depois
CONSIDERANDO que o reconhecimento da dignidade inerente a todos os membros da familia humana e seus direitos iguais e inalienáveis é o fundamento da liberdade, da justiça e da paz no mundo, CONSIDERANDO que o desprezo e o desrespeito pelos direitos do homem resultaram em atos bárbaros que ultrajaram a consciência da Humanidade, e que o advento de um mundo em que os homens gozem de liberdade de palavra, de crença e da liberdade de viverem a salvo do temor e da necessidade, CONSIDERANDO ser essencial que os direitos do homem sejam protegidos pelo império da lei, para que o homem não seja compelido, como último recurso, à rebelião contra a tirania e a opressão, CONSIDERANDO ser essencial promover o desenvolvimento de relações amistosas entre as nações, CONSIDERANDO que os povos das Nações Unidas reafirmaram, na Carta, sua fé nos direitos do homem e da mulher, e que decidiram promover o progresso social e melhores condições de vida em uma liberdade mais ampla, CONSIDERANDO que os Estados Membros se comprometeram a promover, em cooperação com as Nações Unidas, o respeito universal aos direitos e liberdades fundamentais do homem e a observância desses direitos e liberdades, CONSIDERANDO que uma compreensão comum desses direitos e liberdades é da mais alta importância para o pleno cumprimento desse compromisso,
A Assembléia Geral das Nações Unidas proclama a presente "Declaração Universal dos Direitos do Homem" como o ideal comum a ser atingido por todos os povos e todas as nações, com o objetivo de que cada indivíduo e cada órgão da sociedade, tendo sempre em mente esta Declaração, se esforce, através do ensino e da educação, por promover o respeito a esses direitos e liberdades, e, pela adoção de medidas progressivas de caráter nacional e internacional, por assegurar o seu reconhecimento e a sua observância universais e efetivos, tanto entre os povos dos próprios Estados Membros, quanto entre os povos dos territórios sob sua jurisdição.
Artigo 2
Artigo 3
Artigo 5
Artigo 6
Artigo 7
Artigo 8
Artigo 9
Artigo 11
Artigo 12
Artigo 13
Artigo 14
Artigo 15
Artigo 16
Artigo 17
Artigo 19
Artigo 20
Artigo 22
Artigo 23
Artigo 24
Artigo 25
Artigo 26
Artigo 27
Artigo 28
Artigo 29
Artigo 30
23.11.08
Seminário sobre Mulheres Negras
Mobilização para o encontro estadual
Clóvis Pereira solicita que as entidades confirmem os participantes para que o CDH de Apucarana possa recepcionar a todos (cafés e almoço), evitando surpresas de última hora. Maiores detalhes sobre o local e a pauta, encontra-se abaixo.
14.11.08
Local do Encontro do MNDH-PR, em Apucarana, dia 29/11/2008
28.10.08
Justiça condena entidade de Direitos Humanos
A condenação decorre de texto contido no site do GTNM/RJ, no qual a entidade buscou repercutir a denúncia feita por Carlos Abel Dutra Garcia que declarou ter sido preso em 20 de agosto de 1996, em flagrante abuso de autoridade dos policiais federais, que o conduziram para a Superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro e, posteriormente, o agrediram.
O Judiciário entendeu que o GTNM/RJ teria extrapolado no relato dos fatos, acusando os policiais federais da prática de tortura sem que estes tenham sido condenados. O processo foi arquivado sem que se entrasse no mérito da questão. Por esse motivo, foi necessário depositar em juízo a quantia de R$ 46.541,72 (quarenta e seis mil e quinhentos e quarenta e um mil reais e setenta e dois centavos), paga da seguinte forma: a primeira parcela em 11/05/07, no valor de R$ 13.962,50, e 06 parcelas de R$ 5.429,87, pagas em 11/06/07, 11/07/07, 09/08/07, 11/09/07, 11/10/07 e 12/11/07.
Apesar dos apoios e doações recebidas, até o presente momento não se conseguiu estabilizar as finanças. Assim, uma série de medidas serão tomadas para contenção de despesas como a suspensão e distribuição de nosso jornal trimestral, publicado desde 1986, dentre outras atividades.
Prêmio Nacional de Direitos Humanos
1. Santa Quitéria do Maranhão - erradicação do sub-registro de nascimento;
2. Dorothy Stang - defensor de direitos humanos;
3. Enfrentamento à Violência;
4. Enfrentamento à Pobreza;
5. Igualdade de Gênero;
6. Igualdade Racial;
7. Garantia dos Direitos das Pessoas com Deficiência;
8. Garantia dos Direitos da Criança e do Adolescente;
9. Garantia dos Direitos da Pessoa Idosa;
10. Educação em Direitos Humanos;
11. Erradicação do Trabalho Escravo.
19.10.08
Encontro das filiadas em Apucarana
Conselheiro do MNDH reune-se com entidades de Apucarana
13.10.08
Em Cambé, três vereadores eleitos são portadores de deficiência
3.10.08
Mostra de Cinema e Direitos Humanos
10.9.08
Delegados da sociedade civil do Paraná à Conferência Nacional de DH
A VIII Conferência Estadual de Direitos Humanos do Paraná, realizada nos dias 30 e 31 de agosto de 2008, em Curitiba, elegeu os delegados (titulares e suplentes) à Conferência Nacional a ser realizada em Brasília/DF, entre 15 e 18 de dezembro deste ano. Eis os titulares e suplentes da sociedade civil:
TITULARES – COTAS GRUPOS VULNERAVEIS DA SOCIEDADE CIVIL
1. Alcione Ferreira da Silva - Palmas/PR - Comunidade Quilombola;
2. Ismael Kluster - Ponta Grossa/PR - Povos Tradicionais Faxinalenses;
3. Misael Jéfferson Nobre - Querência do Norte/PR - Povos Tradicionais (Ilhéus);
4. Samuel Dina – Paranaguá/PR - Povos Pescadores;
5. Roberto de Paula – Curitiba/PR – Movimento dos Trabalhadores Sem Terra;
6. Leonete Maria Spercoski Ribas – Curitiba/PR - LGBT / Aliança;
7. Eloy Jacinto – Maringá/PR – Povos Indígenas (filiada ao MNDH);
8. Reginaldo Mariano Santos – Cascavel/PR – Pessoa com Deficiência;
9. Marizete de Fátima Rodrigues - Santa Terezinha do Oeste/PR - Pessoas com Deficiência;
10. Rose – Curitiba/PR – Pessoa Idosa.
SUPLENTES – COTAS GRUPO VULNERAVEIS – SOCIEDADE CIVIL
1. Ilvio Pedroso de Oliveira – Candói/PR – Comunidade Quilombola;
2. Tarcisio Maistrovcz – Prudentópolis - Povos Tradicionais Faxinalenses;
3. Claudia Gusmão – Curitiba/PR - Associação Arnaudo Gilbert;
4. Jovina Rena-ga Donato de Oliveira – Curitiba/PR - Povos Indígenas;
5. Rodrigo de Freitas Barbieri – Curitiba/PR - Grupo Esperança;
6. Belarmina Luiz Paraná – Curitiba/PR - Povos Indígena (Xetà);
7. Jorge Roberto Pacifico – Sarandi/PR - Conselho da AFINS/Pessoa com Deficiência;
8. Terezinha Aparecida de Lima – Curitiba/PR - Instituto Brasileiro dos deficientes Visuais.
TITULARES – SOCIEDADE CIVIL – GERAL
1. Marcio da Silveira Marins – Curitiba/PR – Dom da Terra;
2. Silvana Prestes Araújo – Curitiba/PR - Sindicato de Educação do Paraná;
3. Gisele Luiza B. dos Santos Cassano – Curitiba/PR – Terra de Direitos;
4. Luiz Antonio Tannous – Curitiba - Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH) (filiada ao MNDH);
5. Maria de Lourdes Santa de Souza – Curitiba/PR - ACNAP - Associação Cultural de Negritude e Ação Popular;
6. Elizete Sant`Annade Oliveira – Curitiba/PR - Pastoral do Migrante;
7. Yeda Michetti – Curitiba/PR – Instituto de Defesa dos Direitos Humanos (DDEHA) (filiada ao MNDH);
8. Luiz Antonio de Oliveira Rosa – Curitiba - Centro de Estudo Che-Guevara;
9. Sandra Dolores de Paula Lima – Curitiba/PR - Fênix - Fórum Estadual DST/Aids;
10. Elza Maria Campos – Curitiba/PR - União Brasileira de Mulheres;
11. Clovis Pereira – Londrina/PR – Associação dos Deficientes Visuais de Londrina e Região (ADEVILON) (filiada ao MNDH);
12. Felipe Rafael Lima dos Santos – Cascavel/PR – ACES/Movimento Estudantil;
13. Belony Maria Balland – Pato Branco – Centro de Direitos Humanos de Pato Branco (CDH) (filiada ao MNDH);
14. Stanley Kennedy Garcia – Londrina/PR - ADESCESC;
15. Eva dos Santos Coelho – Maringá/PR – União e Consciência Negra (AUCN) (filiada ao MNDH);
16. Ivo Maia Pereira – Apucarana/PR – Centro de Direitos Humanos de Apucarana (CDH) (filiada ao MNDH);
17. Kiyomi Hirose – Maringá/PR - Centro de Direitos Humanos de Maringá (CDH) (filiada ao MNDH);
18. Nelma de Fátima Freitas – Cambe/PR – Associação Refúgio;
19. Josinaldo da Silva Veiga – Londrina/PR – Centro de Direitos Humanos de Londrina (CDH) (filiada ao MNDH);
20. Salete Eduardo de Souza – Sarandi/PR – Centro de Direitos Humanos de Sarandi (CDH).
SUPLENTES – SOCIEDADE CIVIL- GERAL
1. Daraci Rosa Santos – Curitiba/PR - Conselho Regional de Assistente Social;
2. Elaine Aparecida Batista – Curitiba/PR – ENESSO;
3. Jorge Ram – Curitiba/PR – Amigo das Águas;
4. Guilerme Azevedo do Valle – Curitiba/PR - Conselho Regional de Psicologia;
5. Natalia de Lima Bueno Kenyon – Curitiba/PR - Fórum de Educação;
6. Maria de Lourdes Nascimento – Maringá/PR - Casa de Candomblé;
7. zaira Pandinha Pereira – Curitiba/PR - Rede de Mulheres Negras Paraná;
8. Celestino Denardim – Braganey - Apae de Braganei;
9. Suely Conceição Catarin Andrade – Maringá/PR - Projeto Santa Cruz- Mães Vítima de Violência (filiada ao MNDH);
10. Elizete Moretti dos Santos – Apucarana/PR - CDH–Centro de Direitos Humanos de Apucarana (filiada ao MNDH);
11. Rubervandro Carlalie di Prieto Faria - Braganey/PR - Associação Moradores Comunidade Bragantina;
12. Carlos Henrique Santana – Londrina/PR - Centro de Estudo Che-Guevara de Londrina;
13. Rogério Nunes – Curitiba/PR - CPT- Comissão Pastoral da Terra;
14. Alceu Mocelin Junior – Ameisrael;
15. Jorge Fonseca de Moraes – Curitiba/PR - APPAD – Associação da Parada da Diversidade;
16. Carla Amaral (Marcelo Renato do Amaral ) – Curitiba/PR - Transgrupo Marcela Prado;
17. Rosana Vicenti Gnipper – Curitiba/PR - UNEAP - Eco Força.
7.9.08
A coordenação do MNDH-PR e as eleições/2008
4.9.08
Desrespeito sobre portadores de deficiência na Conferência no Paraná
29.8.08
Conferências no Paraná
23.8.08
Nota 10
"A análise das ações e relações dos movimentos sociais constitui-se num dos desafios das ciências sociais contemporâneas. Agrega-se a esse desafio, reconhecer que os direitos humanos são oriundos das ações e relações estabelecidas pelos indivíduos que, por compartilharem do mesmo sentido, organizam-se em grupos. Foi com essa perspectiva, que o presente trabalho analisou a atuação da coordenação estadual do Movimento Nacional de Direitos Humanos - MNDH, durante o período de 2001 a 2007, a partir do desenvolvimento da ação prioritária "Sistema Nacional de Direitos Humanos", e comprovou que essa atuação contribuiu para a promoção dos direitos humanos no RS. Para tanto, foram identificadas as ações e relações decorrentes da ação prioritária, que a coordenação estadual realizou, apoiou e participou e, delas foram extraídos os resultados obtidos. Ressalta-se que, o significado de promoção empregado nessa análise, é o de capacidade de divulgar, de fazer com que, muitas pessoas conheçam determinada coisa. Para compreender o agir de uma organização, e consequentemente suas relações, é necessário conhecer sua história, sua estrutura institucional e organizacional. É o que foi feito a respeito do Movimento Nacional de Direitos Humanos e de sua proposta de criar um "Sistema Nacional de Direitos Humanos". A título de conhecimento, foram descritas outras ações do MNDH, desenvolvidas no período pesquisado. Em grande parte do trabalho, fez-se um exercício de comparar o sentido da ação em direitos humanos e da relação social estabelecida pelos movimentos sociais, em seus aspectos conceituais e históricos, com a teoria de ação e relação social de Max Weber, expressa em sua sociologia compreensiva".
18.8.08
As inscrições da Conferência foram adiadas até dia 25
Pré-Conferência de Direitos Humanos de Curitiba
14.8.08
Conferência Estadual - Ficha de Inscrição
5.8.08
Conferência da Pessoa com Deficiência
1.8.08
Dia 16: Pré-conferência de DH de Curitiba
31.7.08
Programação da VIII Conferência Estadual de Direitos Humanos – Paraná 2008
A Conferência terá como tema: “Democracia, Desenvolvimento e Direitos Humanos: Superando as Desigualdades” e realizará uma revisão e atualização dos Programas Estadual e Nacional de Direitos Humanos.
Os detalhes sobre os objetivos, critérios de participações, inscrições, delegação, programação completa e contatos, estão disponíveis nos anexos do MNDH-PR, aqui: http://anexosmndhparana.blogspot.com/2008/07/programao-da-viii-conferncia-estadual.html
29.7.08
Eleições - prefeito de Maringá foi impugnado
Conferência da Pessoa com Deficiência
26.7.08
Belony Balland: nova coordenadora de Pato
21.7.08
A Pré-conferência de Londrina
18.7.08
Pedido de ajuda
Londrina sediará pré-conferência
O evento ocorrerá no Centro Municipal de Educação Infantil Valéria Veronézi (Super Creche) - ao lado do Terminal Urbano, na Rua Beijamim Constant, 800 - centro de Londrina e podem participar entidades e movimentos da sociedade civil, além de representantes dos governos municipais que desenvolvem ações de direitos humanos. Mais informações, AQUI.
15.7.08
Paraná realiza Seminário sobre ECA

O valor da inscrição R$ 15,00 é para cobrir parte das despesas de organização do evento e os interessados em participar, basta efetuar a inscrição preenchendo os dados (nome, cidade, RG e e-mail), fazer o depósito R$ 15,00 no Banco SICREDI (748), Agência 0710 - conta 17376-2 em nome de Associação Paranaense de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente. NÃO ESQUECER DE ENVIAR FICHA E COMPROVANTE POR E-MAIL (fdcapr@yahoo.com.br) OU FAX (45) 30252440. Não havendo SICREDI na cidade, pode depositar na CEF (104) - agência 0589 - conta 3312-8 - Associação de Proteção a Vida. As inscrições somente serão aceitas até o dia 25/07 (sexta-feira) após essa data não será mais possível.
30/07 – Tarde: “Participação da sociedade civil no processo de construção da política de direitos da criança e do adolescente” – Marcos Antonio da Silva Souza e Valtenir Lazzarini. O objetivo é apresentar o trabalho que os movimentos sociais promovem para a defesa dos direitos da criança e do adolescente.
31/07 – Manhã: “Contextualização dos direitos fundamentais” – José Luiz Guimarães, Vera Lucia Tieko Suguihiro e Geonanio Edervaldo Rossato. Os expositores procurarão contextualizar os direitos fundamentais defendidos no Estatuto e problematizar a questão das políticas públicas para criança e o adolescente. Um apanhado geral em políticas públicas para a área focalizando, por fim, nos direitos fundamentais. Áreas de discussão: Psicologia, Assistência Social e Ciências Sociais (conforme palestrantes).
31/07 – Tarde: “Os cinco direitos fundamentais: avanços e desafios” – MESA REDONDA: (Ministério Público; CEDCA; Poder Executivo: Gestor Municipal e Estadual; Poder Legislativo Estadual e Poder Judiciário). Os debatedores apresentarão o trabalho dos órgãos governamentais e não-governamentais responsáveis pela defesa e proteção dos direitos da criança e do adolescente. Os avanços e desafios de cada órgão para a garantia dos direitos e efetivação de políticas públicas na área da infância e adolescência.
14.7.08
Governador do Paraná convoca Conferência de DH
O GOVERNADOR DO ESTADO DO PARANA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo art. 87, inciso V, da Constituição Estadual, tendo em vista o disposto na Lei n° 11.070, de 16 de março de 1995, e em consonância com o Decreto Presidencial de 29 de abril de 2008, que convoca a 11ª Conferência Nacional dos Direitos Humanos, a realizar-se no período de 15 a 18 de dezembro de 2008, em Brasília – DF,
DECRETA:
Art. 1° Fica convocada a VIII Conferência Estadual dos Direitos Humanos, que será realizada nos dias 30 e 31 de agosto de 2008, sob coordenação da Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania, em conjunto com as Secretarias de Estado, com os objetivos de:
I - formular propostas para a revisão e atualização do Programa Nacional de Direitos Humanos – PNDH, instituído pelo Decreto nº 1.904, de 13 de maio de 1996, revisado pelo Decreto nº 4.229, de 13 de maio de 2002, bem como contribuir para a formulação de uma Política Nacional de Direitos Humanos que incorpore os compromissos e responsabilidades dos órgãos da administração pública e dos segmentos da sociedade civil;
II - promover a mobilização e articulação de cada um dos diferentes campos de atuação do Poder Público com o objetivo de discutir o PNDH e recomendar a inserção da temática de promoção e de proteção dos Direitos Humanos em suas ações, em respeito aos compromissos internacionais formalmente assumidos pelo Estado brasileiro; e
III - formular propostas para a revisão e atualização do Programa Estadual de Direitos Humanos.
Art. 2° A VIII Conferência Estadual será presidida pelo Conselho Permanente de Direitos Humanos do Paraná.
Art. 3° A VIII Conferência Estadual terá a participação de delegados/as representantes da sociedade civil e de delegados/as representantes do poder público, na proporção de sessenta e quarenta por cento, respectivamente.
Art. 4º O Secretário de Estado da Justiça e da Cidadania constituirá, mediante Resolução, a Comissão Organizadora da Conferência Estadual, com vistas à elaboração do Regimento Interno e de orientação para a Conferência Estadual, assim como ao acompanhamento da organização do encontro.
Art. 5º Este Decreto entrará em vigor na data de sua publicação.
Curitiba, em 3 de julho de 2008, 187° da Independência e 120° da República.
ROBERTO REQUIÃO,
Governador do Estado
JAIR RAMOS BRAGA,
Secretário de Estado da Justiça e da Cidadania
RAFAEL IATAURO,
Chefe da Casa Civil
Conferência Nacional
Pré-Conferência de Sarandi

Londrina e a pré-conferência
QUEM PODE PARTICIPAR: Entidades e movimentos da sociedade civil e representantes dos governos municipais que desenvolvem ações de direitos humanos.
a) Proteção do direito à vida e à saúde: segurança pública, a luta contra a impunidade, o direito à saúde, o direito ao meio ambiente.
b) Proteção do direito à liberdade e à informação: a liberdade de expressão, a democratização dos meios de comunicação social, o direito à informação, a privação da liberdade.
c) Direito à moradia adequada e ao trabalho: a habitação, agricultura e reforma agrária, além do direito ao trabalho.
d) Direitos humanos, direitos de todos: gênero e sexualidade, organização comunitária, educação, direitos econômicos, cultural, civis, políticos e sociais.
OBJETIVO DA PRÉ-CONFERÊNCIA: Em preparação à Conferência Estadual a ser realizada em Curitiba nos dias 30 e 31 de agosto do corrente e à Conferência Nacional de Direitos Humanos a ser realizada em Brasília, entre 15 e 18 de dezembro de 2008.
9.7.08
Pré-Conferência em Sarandi
3.7.08
Povo Marcado - Cadeia Feminina
Carta a Vannuchi
Radicalização dos Direitos Humanos
2.7.08
Mapa da situação das entidades do Paraná
26.6.08
Perseguição política
25.6.08
Setor de Direitos Humanos do MST pede socorro
Entidades de direitos humanos,
Parlamentares, cidadãos do mundo!
Vimos a vossa presença para lhes pedir solidariedade. Nosso movimento está sofrendo uma verdadeira ofensiva de forças conservadores no Rio Grande do sul, que não só não querem ver a terra dividida, como manda a constituição, mas querem criminalizar os que lutam pela reforma agrária e impedir a continuidade do MST.
Para tanto essas forças políticas que defendem na verdade poderosos interesses dos grupos econômicos de empresas transnacionais que estão se instalando no estado para controlar a agricultura e os latifundiários, estão representadas hoje no governo da sra. Yeda Crusius, na Brigada Militar, no poder judiciário local e no poder do monopólio da mídia.
O que pedimos a vocês?
a) Que enviem cartas de protesto para a Governadora Yeda Crusius, e ao procurador geral de Justiça, que é nomeado pela governadora e coordena o Ministério Publico Estadual.
Há em anexo um modelo de carta. Mas se preferirem, usem de vossa criatividade.
b) Que todas as mensagens enviadas a autoridades, nos enviem copias para setor de direitos humanos do MST nacional dhmst@uol.com.br e para setor de imprensa imprensa@mst.org.br
Muito obrigado, por tudo
Juvelino Strozake
Setor de direitos humanos - MST/ nacional

O ponto alto da audiência foi a divulgação da ata do Conselho Superior do Ministério Público que deliberou a formulação de uma política de intervenção do MP pelo fim do MST, de suas escolas, pela investigação do Incra, da Conab e da Via Campesina. Em determinado trecho o MP indica a investigação e a criminalização do MST. O documento de três páginas sugere o impedimento de marchas, de deslocamentos dos agricultores, assim como a desativação de acampamentos. Também sugere o cancelamento do alistamento eleitoral dos agricultores sem terra nas regiões em conflito e a formulação de uma política oficial do MP com a finalidade de "proteção da legalidade no campo".

Segundo o deputado Marcon a divulgação do documento do MP e as ações da BM comprovam que a Constituição Federal está sendo violada. Segundo ele, o documento descoberto pelos movimentos sociais aponta vários níveis gradativos de repressão: O primeiro, segundo a denúncia dos movimentos, seria a identificação, grampeamento telefônico e de mails de manifestantes, lideranças e de parlamentares; o segundo, com a prática de violência com o uso de gás e balas de borracha, tropas de choque, prisão de manifestantes; num terceiro e último estágio seria a proibição de existência legal de associações e a mudança na legislação penal.
Presente na audiência, o bispo de Santa Cruz do Sul , Don Sinésio Bohn afirmou que a Igreja está ao lado dos pobres, assim como Jesus Cristo o fez e que por isso estava ali junto dos trabalhadores. Os senadores receberam o documento com as denuncias e ficaram perplexos com as imagens de violência e com as declarações do comando da BM e da governadora sobre a operação no Harmonia.
A deputada Federal Maria do Rosário (PT) afirmou que o documento do MP sugere a suspensão da Constituição e de direitos fundamentais da cidadania e dos direitos Humanos. "O MP deveria investigar os R$ 650 mil desviados pela Confederação Nacional da Agricultura que utilizou os recursos na campanha dos ruralistas da senadora Kátia Abreu", destaca Rosário. Outro absurdo do documento do MP , segundo Rosário, é a sugestão de cancelamentos do direito de voto dos eleitores do MST nas áreas de acampamento. A coordenação estadual do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) no Rio Grande do Sul divulgou nota oficial, na semana passada, denunciando as recentes ações da Brigada Militar e os argumentos utilizados pelo Ministério Público gaúcho para a execução do despejo de dois acampamentos no interior do Estado. Segundo a nota, "os métodos e argumentos do Ministério Público e da Brigada Militar ressuscitaram a ditadura militar no Rio Grande do Sul".
Fizeram parte da diligência o presidente da CDH, senador Paulo Paim, o senador José Nery, senador Flávio Arns, membros da CDH da Assembléia Legislativa do Estado e da Câmara de Vereadores de Porto Alegre.
Comitê de Apoio à Reforma Agrária
De acordo com João Flávio Borba, da Escola Agrícola Milton Santos, “a Reforma Agrária no Brasil vem sofrendo nas últimas décadas seguidos ataques da ferramenta ideológica neoliberal, que defende com unhas e dentes o Agronegócio”. Segundo Borba o Agronégocio é comprovadamente gerador da expulsão de diversos populares do campo, levando à miséria social, aumento de violência, concentração de riqueza e agressão à biodiversidade”.
21.6.08
Conferência Estadual da Pessoa Portadora de Deficiência
Violência doméstica
17.6.08
Pré-conferências
7.6.08
Ex-conselheiros e ex-coordenadores
- 1999 a 2001 - Narciso Pires;
- 2004 a 2008 - Elias Canuto Brandão;
- 2008 - 2010 - Clóvis Pereira;
- 2010-2011 - Luiz Antonio Tannous;
- 2011-2012 - Clóvis Pereira.
- 2001 a 2006 - Jorge Custódio.
- 1999 a 2003 - Narciso Pires;
- 2001 a 2003 - Alberto Abraão Vagner da Rocha;
- 2003 a 2007 - Elias Canuto Brandão;
- 2006 a 2009 - Clóvis Pereira;
- 2006 a 2007 - Ivo Maia Pereira;
- 2007 a 2009 - Maria Ilda Queiroz de Souza;
- 2007 a 2009 - Maria Benildes;
- 2010-2011 - Luiz Antonio Tannous;
- 2010-2011 - Vani Espírito Santo;
- 2011 a 2013 - Eva dos Santos Coelho.
- 2008 a 2009 - Eva dos Santos Coelho;
- 2008 a 2009 - Luiz Antonio Tannous;
- 2008 a 2009 - Belony Maria Balland;
- 2008 a 2009 - Ivo Maia Pereira.
- 2007 a 2009 - Maria Aparecida Cecílio;
- 2007 a 2009 - Elias Canuto Brandão.
- 1999 a 2001 - Narciso Pires;
- 2001 a 2003 - Jorge Custódio e Alberto Abraão Vagner da Rocha;
- 2003 a 2005 -
- 2005 a 2007 -
- 2007 a 2009 -
- 2009 a 2011 - Clóvis Pereira; Eva dos Santos Coelho; Paulo Pedron e Carlos Santana
- 2005 a 2009 - Elias Canuto Brandão - CDH-Maringá;
- 2005 a 2008 - Olírio Rives - CDH-Foz do Iguaçu;
- 2008 a 2012 - Kiyomi Hirose - CEEDH-Maringá;
- 2010 a 2012 - Salete Batista Eduardo - CEEDH-Maringá;
- 2010 a 2012 - Paulo Pedron - IDDEHA.
5.6.08
NOTA DE REPÚDIO contra a prisão do sargento Laci

É evidente o ato discriminatório que vitimou o sargento do Exército, Laci Marinho de Araújo, preso no último dia 3, em São Paulo, pela Polícia do Exército. A prisão do sargento Laci ocorreu sob a alegação de suposto crime de deserção.
Na realidade, o que houve foi uma retaliação por parte do Exército brasileiro, já que o militar assumira publicamente sua opção sexual em entrevista concedida à revista Época.
Na reportagem, o sargento Laci revelou ter um relacionamento de 10 anos com o também militar Fernando Alcântara de Figueiredo.
O Movimento Nacional de Direitos Humanos não pode deixar de manifestar o seu repúdio à atitude do comando do Exército Brasileiro.
O conselheiro nacional do MNDH, Renato Simões, representante do Regional São Paulo, integrou a delegação do Conselho Estadual dos Diretos da Pessoa Humana (CONDEPE/SP) que visitou - momentos após a prisão - o sargento Laci de Araújo e seu companheiro, sargento Fernando Alcântara, no Hospital Militar do Cambuci, em SP.
Foi possível constatar o trauma psicológico sofrido por ambos a partir da inusitada prisão – de caráter claramente homofóbico - realizada nas dependências da Rede TV pela Polícia do Exército.
Dizer quer as regras disciplinares do Exército autorizam procedimentos deste porte é escamotear a questão e pedir à sociedade brasileira que ignore o direto à livre orientação sexual do cidadão brasileiro (art. 5º, caput e art. 3º, inciso IV da Constituição Federal).
Não é a primeira vez que esta questão surge nas fileiras das Forças Armadas brasileira e não é a primeira vez que o acontecimento é manipulado e abafado.
O MNDH entende que já é tempo de as instituições nacionais abrirem debate sobre este e outros temas candentes, que perpassam todo e qualquer segmento da sociedade nacional.
É necessário que a defesa do militar seja feita e os danos sejam reparados, tanto no aspecto moral quanto material.
O CONDEPE/SP apresentou um rol de requerimentos ao Ministro da Justiça, a fim de obter providências que minimizem o mal causado e se ofereçam condições de integral tratamento e readaptação do sargento Laci às suas funções.
O MNDH reafirma sua perplexidade frente ao ato arbitrário e de pronto vai acompanhar o desdobramento do caso do sargento Laci:
* solicitando a designação de um advogado junto à Defensoria Pública da União;
* solicitando acompanhar e visitar o sargento Laci desde a sua chegada e durante toda sua permanência em Brasília;
* solicitando a constituição de junta médica pelo Conselho Federal de Medicina para emitir parecer alternativo com relação à saúde do militar;
* encaminhando Nota de Repúdio a ser divulgada na Conferência GLBT e a ser encaminhada ao Ministro da Defesa protestando contra a discriminação da qual foram vítimas os dois militares brasileiros.
3.6.08
As fotos do curso "História e ações do MNDH'
2.6.08
Direitos Humanos: O outro lado da moeda
Recebido por e-mail
Anistia Internacional
Direitos Humanos: O outro lado da moeda: os dados complicados do Informe 2008
Anistia Internacional dedicou seu Informe 2008: "A situação dos Direitos Humanos no mundo", por ocasião da comemoração dos 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos e homenageando a coragem dos defensores/as de DDHH. Leia uma resenha do contraste entre as promessas de 1948 e a realidade de 2008.
ARTIGO 1 - Promessa formulada em 1948: Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e direitos.
Realidade em 2008: Na primeira metade de 2007 morreram, no Egito, cerca de 250 mulheres devido à violência exercida por seus esposos ou membros de sua família, e uma média de 2 mulheres era violentada no país a cada hora.
ARTIGO 3 - Promessa formulada em 1948:Todo individuo tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.
Realidade em 2008: 1.252 pessoas, em 24 países distintos foram executadas por seu respectivo Estado, em 2007; no entanto, 104 países votaram a favor de uma suspensão mundial da pena de morte.
ARTIGO 5 - Promessa formulada em 1948:Ninguém será submetido a torturas, nem a penas ou tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes.
Realidade em 2008: Anistia Internacional documentou casos de tortura e outros tratamentos cruéis, desumanos e degradantes em mais de 81 países, em 2007.
ARTIGO 7 - Promessa formulada em 1948:Todos são iguais perante a lei e têm, sem distinção, direito a igual proteção da lei.
Realidade em 2008: No Informe da Anistia Internacional foram examinados pelo menos 23 países que têm leis que discriminam as mulheres, pelo menos 15 países que discriminam os migrantes e pelo menos 14 países que discriminam as minorias.
ARTIGO 9 - Promessa formulada em 1948:Ninguém poderá ser, arbitrariamente, detido, preso, nem desterrado.
Realidade em 2008: Ao concluir o ano de 2007, havia mais de 600 pessoas detidas sem cargos, julgamento ou revisão judicial de sua prisão na base aérea estadunidense de Bagram, no Afeganistão, e 25.000 permaneciam detidas pela Força Multinacional no Iraque.
ARTIGO 10 - Promessa formulada em 1948:Toda pessoa tem direito, em condições de plena igualdade, a ser ouvida publicamente e com justiça por um tribunal independente e imparcial.
Realidade em 2008: No Informe 2008 da Anistia Internacional foram examinados 54 países nos quais se realizam julgamentos sem as devidas garantias processuais.
ARTIGO 11 - Promessa formulada em 1948:Toda pessoa tem direito a que se presuma sua inocência enquanto não seja provada sua culpabilidade, conforme a lei.
Realidade em 2008: As cifras da Anistia Internacional mostram que em Guantanamo estão presas ao redor de 800 pessoas desde que esse centro de detenção foi aberto, em janeiro de 2002, e que, em 2008, continuam presas 270 pessoas sem cargos ou sem o devido processo legal.
ARTIGO 13 - Promessa formulada em 1948:Toda pessoa tem direito a circular livremente e a eleger sua residência no território de um Estado.
Realidade em 2008: Em 2007 havia mais de 550 postos de controle e bloqueios do exército israelita que restringiam a circulação da população palestina entre cidades e povoados da Cisjordânia ou a impedia.
ARTIGO 18 - Promessa formulada em 1948:Toda pessoa tem direito à liberdade de pensamento, de consciência e de religião.
Realidade em 2008: Segundo dados coletados pela Anistia Internacional, em 45 países havia presos e presas de consciência.
ARTIGO 19 - Promessa formulada em 1948:Todo individuo tem direito à liberdade de opinião e de expressão e a investigar e receber informações e opiniões e a difundi-las, sem limitação de fronteiras, por qualquer meio de expressão.
Realidade em 2008: De acordo com o Informe 2008 da Anistia Internacional, em 77 países se restringia a liberdade de expressão e de imprensa.
ARTIGO 20 - Promessa formulada em 1948:Toda pessoa tem direito à liberdade de reunião e de associação pacíficas.
Realidade em 2008: Acredita-se que milhares de pessoas foram presas durante a repressão aos protestos em Myanmar, em 2007; Anistia Internacional crê que ao redor de 700 permanecem recuidas.
ARTIGO 23 - Promessa formulada em 1948:Toda pessoa tem direito ao trabalho, à livre eleição de seu trabalho, a uma remuneração eqüitativa e satisfatória e a fundar sindicatos e a sindicalizar-se.
Realidade em 2008: Pelo menos 39 sindicalistas foram assassinados na Colômbia, em 2007; 22 foram mortos nos primeiros quatro meses do ano.
ARTIGO 25 - Promessa formulada em 1948:Toda pessoa tem direito a um nível de vida adequado para assegurar sua saúde e bem estar, em particular as mães e as crianças.
Realidade em 2008: 14% da população malawiana vivia com HIV/AIDS em 2007 e somente 3% tinha acesso a medicamentos antiretrovirais gratuitos. Havia 1 milhão de crianças órfãs devido a mortes associadas ao HIV/AIDS.
(Todas as cifras foram extraídas do Informe 2008 da Anistia Internacional. Leia e baixe o Informe 2008 em português: http://thereport.amnesty.org/prt/download-report).
1.6.08
Do curso
29.5.08
Cartaz 60 Anos da Declaração - Concurso
“A iniciativa faz parte da campanha de comemoração dos 60 anos e por meio dela a SEDH pretende proporcionar a discussão do tema e a sua popularização”, explica Carla Fernanda Silva. Segundo ela, a decisão de realizar o trabalho é fazer com que a Declaração esteja sempre na mente das pessoas. “É importante ressaltar que por meio do ensino e da educação é possível promover o respeito aos direitos e liberdades de cada indivíduo”, avalia.
Programa
DIA 31/05/2008:
* 09h00min – Cafezinho;
* 09h30min – Apresentação de cada participante;
* 09h50min – Recepção com Vídeo: Maringá – 5 min;
* 10h00min – Trabalho em grupo (1º texto): “MNDH = História, Missão e Composição”;
* 10h40min – Plenária do 1º texto;
* 11h00min – Leitura e discussão do papel da FIDH;
* 11h20min – Video e debate = “Ações do MNDH” – 33 min;
* 12h00min – Almoço;
* 14h00min – Vídeo: “Trabalho Escravo” – 40 min;
* 14h10min – Trabalho em grupo (2º texto): “Relatório de Gestão e Financeiro”;
* 15h10min – Plenária dos destaques do 2º texto;
* 15h30mn – Vídeo: “Peraí, é nosso direito” – 1ª parte: 16 min;
* 15h45min – Intervalo;
* 16h00min – Trabalho em grupo (3º Texto): “Documento Institucional – Nova versão”;
* 17h00min – Destaques (3º Texto);
* 17h20min – Vídeo do XIII Encontro do MNDH, em Goiânia/2004 – 20 min;
* 18h00min – Encerramento dos trabalhos do primeiro dia.
OBS.: No final do primeiro ou segundo dia, a coordenação do MNDH-PR deverá se reunir para encaminhamento dos trabalhos, programas e planejamentos do MNDH no Estado.
DIA 01/06/2008:
* 08h30min – Café;
* 09h00min – Vídeo: “Trabalho Infantil” – 40 min;
* 09h50min – Trabalho em grupo (4º Texto): “História do MNDH-Paraná”;
* 10h30min – Intervalo;
* 11h00min – Destaques (4º Texto);
* 11h30min - Apresentação por data show e diálogo (5º Texto): “Prioridades nacional de atuação 2008-2010” X Planejamento do Paraná 2008-2009;
* 13h00min – Avaliação e encerramento – Vídeo: O cavalo no fundo do poço – 5 min.
28.5.08
Cronograma do Curso
22 confirmados
26.5.08
Deficiência não limita as pessoas
Vídeoconferência de Direitos Humanos
O objetivo é divulgar a Conferência Nacional e fortalecer a mobilização para as estaduais. O GT Nacional dará informações acerca do evento, proporcionando oportunidade para que dúvidas, sugestões e críticas dos parceiros nos Estados sejam respondidas diretamente.
A XI Conferência Nacional de Direitos Humanos terá sua etapa nacional de 15 a 18 de dezembro de 2008, no centro de convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, com delegados eleitos em todo o país. O tema central será a coleta de subsídios para atualizar e rever o Programa Nacional de Direitos Humanos, que orienta as políticas públicas e o orçamento da União para o setor.
O MNDH orienta as entidades filiadas que se encontram em Curitiba ou que estejam passando por lá, que participem da vídeoconferência.
ASSUNTOS PUBLICADOS
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