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31.3.09

31 de março: esquecer, jamais!

Narciso Pires
Presidente do GRUPO TORTURA NUNCA MAIS DO PARANÁ

Há 45 anos, em 31 de março de 1964, forças militares, aliadas às elites econômicas brasileiras, derrubaram o governo democrático de João Goulart. Desde então e por 21 anos, até 1985, esses militares ocuparam o poder no Brasil e instalaram uma DITADURA MILITAR. Esse período, conhecido como a “A LONGA NOITE DE TERROR”, promoveu a perseguição e a demissão de seus empregos de mais de 500 mil brasileiros e brasileiras; dezenas de milhares foram presos e torturados; centenas foram covardemente assassinados pelos agentes públicos do Estado. Muitos militantes políticos que reagiram ao golpe militar continuam desaparecidos até hoje.
O Brasil até então altivo e soberano, com os militares no poder, submeteu-se aos interesses americanos durante a Guerra Fria. Foi permitida a exploração do rico subsolo brasileiro por empresas estrangeiras. A política externa passou a ser dirigida, na prática, pelos interesses dos Estados Unidos. Uma nova lei de remessas de lucros permitiu às multinacionais mandar mais dinheiro para fora do país.
Os sindicatos sofreram intervenção, garantindo o conformismo do trabalhador brasileiro à exploração ainda maior das elites econômicas e das multinacionais. A reforma agrária e urbana foram banidas da política brasileira e, os que por isso lutassem, amordaçados e calados. Os movimentos sociais passaram a ser criminalizados e seus militantes covardemente perseguidos. O POVO FOI PROIBIDO DE SE ORGANIZAR E SE MANIFESTAR. Os socialistas, os comunistas, a esquerda brasileira e os democratas foram declarados inimigos do regime, submetidos ao cárcere, à tortura e ao exílio forçado.
A Ditadura Militar levou o país ao excessivo endividamento junto aos banqueiros internacionais ao assumir o Brasil com 2,6 bilhões de dólares de dívida externa e entregá-lo com 110 bilhões de dólares. Tornou o país dependente e controlado pelo Fundo Monetário Internacional, a serviço dos interesses dos países ricos.
A reação do povo brasileiro, com os movimentos de trabalhadores e estudantes, as campanhas pela anistia e o grande movimento pelas DIRETAS JÁ, puseram fim ao Regime Militar e a esta longa noite de terror.
Os golpistas de 1964, no entanto, nunca responderam por seus crimes. Os torturadores e assassinos da Ditadura Militar permanecem impunes e ainda contam com a conivência das elites políticas, econômicas e jurídicas brasileiras. Ainda hoje, após 24 anos do fim do período ditatorial, o Estado brasileiro resiste a abrir os ARQUIVOS DA REPRESSÃO. O Brasil não completou a sua transição democrática. Na legislação brasileira ainda há um imenso entulho autoritário, construído ilegitimamente durante a ditadura, que precisa ser desmantelado. Os movimentos sociais continuam sendo criminalizados pelo aparato repressivo do país. A doutrina de segurança nacional estabelecida durante a ditadura é a que prevalece, ainda hoje, no seio das forças de segurança. A tortura continua sendo o principal método investigatório da polícia brasileira. Os desaparecidos políticos ainda não foram localizados.
Outros países da América Latina como a Argentina, o Uruguai e o Chile, que foram vítimas de golpes militares no mesmo período, vêm passando a limpo o seu passado. Os responsáveis por crimes de lesa humanidade como a tortura, o desaparecimento político e o assassinato sob tortura vêm sendo punidos exemplarmente. Presidentes ditadores e agentes públicos da repressão estão sendo condenados e cumprem penas de prisão. Os presidentes Videla na Argentina e Bordaberry no Uruguai e o general Contreras no Chile foram condenados e presos. O presidente e general Pinochet do Chile morreu desmoralizado e sob prisão domiciliar. No Brasil, apesar de todos os males ocasionados pela ditadura militar, os responsáveis pela tortura e os assassinatos políticos permanecem impunes.
Para completar a transição democrática, o Brasil precisa instituir uma COMISSÃO NACIONAL DA VERDADE E JUSTIÇA, composta por organismos governamentais e sociedade civil engajada. Os torturadores e assassinos do regime militar precisam ser responsabilizados civil e criminalmente. Os arquivos militares e civis da repressão precisam ser abertos e disponibilizados ao povo brasileiro. Os movimentos sociais precisam ser descriminalizados. A atual doutrina de segurança nacional precisa ser execrada e uma nova perspectiva precisa ser construída, à luz da democracia brasileira e dos princípios inaugurados pela Constituição de 1.988, respondendo aos novos desafios internos e externos, tendo como centros a soberania do país, o desenvolvimento e a eliminação da miséria, da fome, da mortalidade infantil e do analfabetismo.
DITADURA, NUNCA MAIS!

29.3.09

Falas de Gilmar Mendes criminalizam movimentos sociais, diz MNDH

"Há meses que o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, tem se comportado como uma espécie de líder de oposição ao governo do presidente Lula. Mas muito mais grave do que isso, porém, é que Gilmar Mendes tem se insurgido contra os movimentos sociais brasileiros, colaborando, claramente e sem nenhum pudor, com a onda conservadora que criminaliza defensores e militantes dos direitos humanos de nosso país". A análise é de Gilson Cardoso, Coordenador Nacional do Movimento Nacional de Direitos Humanos (MNDH). Leia a matéria completa.

23.3.09

MNDH-RS repudia privatização das prisões

NOTA PÚBLICA DO MNDH-RS
CONTRA A PRIVATIZAÇAO DAS PRISÕES:
O povo gaúcho não quer mais do mesmo!

A proposta do governo do Estado do Rio Grande do Sul de privatizar o sistema prisional através de Parcerias Público-Privado para a construção e administração de novos presídios, saudada com louvor por setores da sociedade gaúcha, não traz nada de novo. Aliás, é mais uma proposta do “tipo antigo”, repetindo a mesmice da cantilena que diz que se o setor público não resolve, basta entregar ao setor privado que, este sim, sabe o que fazer. É mais uma versão do neoconservadorismo que tem se espraiado pelo mundo, mesmo que já tenha se esboroado – basta olhar para a crise financeira e as soluções que são apresentadas para ela pelos governos dos países mais ricos.
É de conhecimento público que o sistema prisional está falido na sua função social de ressocialização. Nem a hipocrisia mais leviana consegue sustentar a máscara. Os presídios converteram-se, sim, e desde há muito, no que os velhos liberais e os novos conservadores já esperavam deles, locais para esconder o que é perigoso aos bons contratos sociais, só, nada mais! É também de conhecimento público que o Rio Grande do Sul ostenta um título nacional ultra-negativo: tem em seu território a penitenciária que apresenta as piores condições, o Presídio Central, conforme revelou a recentemente encerrada CPI do Sistema Prisional. É também conhecida a falta de ação do governo estadual para viabilizar a construção de novas unidades prisionais para fazer frente à superlotação, algumas das quais inclusive já contam com recursos disponibilizados, como é o caso do novo presídio de Passo Fundo, para citar somente um exemplo. Definitivamente, parece que o Estado do Rio Grande do Sul não tem uma política prisional. Poder-se-ia até dizer que o anúncio da privatização dos presídios soaria como declaração pública da ausência desta política. O fato é que, pelo contrário, o governo do Estado finalmente encontrou uma política para a questão prisional, abster-se de fazer política pública, entregar a responsabilidade pública à iniciativa privada.
A proposta não é nova, mesmo que venha sendo saudada inclusive por veículos de imprensa de ampla repercussão. Ela tem um DNA conhecido. Foi proposta no início dos anos 1980 pelos governos Thatcher e Reagan – quem não se lembra deles, pai e mãe das políticas neoliberais. Já foram largamente implantadas em vários países e inclusive em alguns Estados brasileiros. É uma proposta velha, no pior sentido do termo, do velho tipo! Aliás, já foi discutida inclusive no âmbito do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP), órgão do Ministério da Justiça encarregado da formulação de linhas diretrizes para a área, que propôs a adoção das prisões privadas no Brasil em janeiro de 1992 – tempos áureos do neoliberalismo. Laurindo Dias Minhoto alerta que, no Brasil, a proposta de privatização do sistema prisional “[...] resulta de um intenso lobby realizado por uma empresa brasileira de segurança privada, a Pires Segurança Ltda., destinado a transpor as prisões privadas para o contexto brasileiro, a partir da manipulação seletiva da ‘experiência estrangeira’ – sobretudo da experiência norteamericana – invocada como argumento de autoridade (Privatização de presídios e criminalidade. A gestão da violência no capitalismo global. São Paulo: Max Limonad, 2000, p. 92).
José Eduardo Cardozo, no Prefácio ao livro de Minhoto já referido (2000, p. 13) diz enfaticamente que: “Nesse contexto de reestruturação econômica, portanto, em cujo âmbito o mercado é quem passa a comandar o jogo, o acesso aos serviços essenciais não depende mais de políticas governamentais, mas de contratos privados de compra e venda firmados com base no que os consumidores podem ou estão dispostos a pagar numa troca livre. Desse modo, o que era basicamente um tema de direitos humanos ou de direitos sociais é convertido numa questão de caráter meramente mercantil. Aprofundando o argumento: tudo – trabalho, terra e até seres humanos – acaba sendo reduzido ao conceito geral de mercadoria. Inclusive aqueles que, por terem transgredido as leis penais, foram condenados pela justiça”. Aliás, as palavras de Thomas Beasley, sócio fundador da privatização ilustram o que diz Cardozo e falam por si: “[...] a Corrections Corporation of America [CCA] foi estabelecida em 1983 para ‘resolver a questão penitenciária e fazer um bom dinheiro’” A empresa, segundo seu catálogo promocional, propõe-se a: “aliar os padrões mais elevados da penitenciária aos princípios comprovados da livre iniciativa” (citado por Mignoto em As prisões do mercado (Revista Lua Nova, n. 55-56, 2002).
Segundo Minhoto, em artigo já referido (2002): “[...] o experimento concreto norte-americano e britânico tem demonstrado que as prisões privadas não vêm prestando serviços necessariamente mais baratos nem tampouco mais eficientes, reproduzindo os problemas estruturais que atravessam o sistema penitenciário público tradicional. Uma longa lista de práticas ineptas pode ser detectada nos dois contextos”. Ele também alerta que a “[...] reedição high-tech do panopticon benthamiano, sob o acicate da lógica da mercadoria, tende a colocar em questão alguns dos traços centrais do Estado de Direito, tais como o monopólio estatal do uso legítimo da força e o fundamento eminentemente público do poder nos regimes democráticos, dando lugar a objeções de ordem jurídica, política, ética e simbólica”. Ora, por que achar que o que não deu certo lá pode dar certo aqui!
Assim, o Movimento Nacional de Direitos Humanos no Rio Grande do Sul (MNDH-RS) manifesta seu repúdio à proposta de privatização do sistema prisional, conclama à sociedade e suas organizações democráticas a se manifestar contra a proposta, cobra das autoridades encarregadas de promover o Estado Democrático de Direito que também reajam ao descabido da proposta e espera que o governo estadual apresente uma proposta consistente, permanente e de caráter efetivamente público para fazer frente à grave crise do sistema prisional. O MNDH-RS não quer mais do mesmo!
Porto Alegre, 20 de março de 2009.
Coordenação Estadual do MNDH-RS
P/ Paulo César Carbonari (54 9983 4757)

Conferência e Comitê

Entidades e movimentos sociais (ONGs, movimentos estudantis, de direitos humanos, saúde e outros, realizarão reunião para discutir a Conferência Livre de Segurança Publica e a criação de um Comitê Contra a Criminalizaçao dos Movimentos Sociais. A reunião será realizada na Fábrica do Teatro do Oprimido (FTO), na Rua Benjamin Constant, 1337, centro de Londrina, às 19 horas, do dia 24 de março de 2009.

22.3.09

Ano das conferências

Estão em andamento nos municípios em todo Brasil as conferências de Assistência Social, Criança e Adolescente, Saúde, Segurança Pública (com cidadania), etc... É interessante que as entidades filiadas ao MNDH participem das mesmas nos municípios e no Estado do Paraná, inclusive dos eventuias conselhos com pessoas comprometidas social e politicamente com a defesa e proteção dos direitos. Agendem-se para o ano das conferências.

20.3.09

Conselheiro do MNDH visita entidades filiadas

O conselheiro nacional e coordenador do MNDH/PR e, conselheiro do Conselho Permanente de Direitos Humanos do Paraná (COPED/PR), Clóvis Pereira, esteve segunda-feira (16), em Curitiba, para a reunião ordinária do COPED e, após visitou as duas únicas entidades de Curitiba e Região Metropolitana filiadas ao MNDH.
Primeiramente visitou o IDDEHA, onde foi recepcionado pelo presidente Paulo Cezar Pedron e pelo coordenador regional do MNDH de Curitiba e Região Metropolitana, Luis Antonio Tannous, momento em que conheceu a estrutura e trabalho desenvolvido pelo Instituto na área dos Direitos Humanos.
Na terça-feira (17), o conselheiro visitou o Grupo Tortura Nunca Mais de Curitiba(GTNM), sendo recebido pelo ex-coordenador e ex-conselheiro nacional do MNDH e atual Presidente da entidade, Narciso Pires. O GTNM-Ctba é uma entidade conhecida pela luta contra a tortura em defesa dos Direitos Humanos e está em plena atuação social e política.

15.3.09

CEEDH de Maringá foi reorganizado e criou blog

Doze pessoas participaram da reunião de reorganização do Coletivo de Estudos e Educação em Direitos Humanos de Maringá (CEEDH), na manhã de sábado, dia 14 de março. Os participantes votaram pela reorganização do CEEDH-Maringá e as reuniões ocorrerão a cada 45 dias, de forma itinerante, sendo que até quinze dias antes os participantes devem receber indicação de leitura do tema a ser estudado. A próxima reunião será no dia 18 de abril de 2009, na Associação Maringaense dos Autistas (AMA), das 08h30 às 11 horas e será estudado os cinco primeiros artigos da Constituição Federal. Mais detalhes no blog do CEEDH: www.ceedhmaringa.blogspot.com

9.3.09

Reunião de reorganização do CDH de Londrina

O coordenador do CDH Londrina, Gelson Ailton Gil, convocou reunião para reorganizarem o Centro de Direitos Humanos de Londrina (CDH-Londrina) e definirem ações para 2009.
DIA: 14/03/09 (sábado);
HORAS: 09:30 às 11:30;
LOCAL: Sindicato dos Rodoviários - Rua Acre, 334 - Centr;
CIDADE: Londrina/PR;
PAUTA: Será deliberada e aprovada no primeiro momento da reunião.

CEEDH de Maringá marca reunião de rearticulação

Estando o CEDH sem fazer reunião há mais de ano, convida os interessados de Maringá e região para uma reunião (café caseiro) de rearticulação do COLETIVO DE ESTUDOS EM DIREITOS HUMANOS DE MARINGÁ (CEDH-Mgá) para:
Rearticularem o Coletivo;
Definirem um calendário anual de reuniões;
Pensarem uma pauta de estudos;
Discutirem a proposta de vinculação ao GEPPGE (Grupo de Estudos e Pesquisas em Política e Gestão Educacional da UEM - GEPPGE).
DIA DA REUNIÃO: 14 de março de 2009;
HORÁRIO: 09h30 min.;
LOCAL DA REUNIÃO (CAFÉ CASEIRO): Casa do Elias Brandão e Maria Cecílio;
ENDEREÇO: Rua Rio Ligeiro, 849 - Parque Residencial Tuiuti - Maringá/PR.

8.3.09

MNDH-PR encerra encontro estadual

O MNDH-Paraná acaba de concluir o primeiro encontro estadual do ano de 2009. O evento foi realizado na Chácara Vedruna - Projeto Santa Cruz -, em Maringá/PR, com a participação geral de onze entidades e teve por objetivo discutir a situação concreta de organização e planejar ações do MNDH-PR até o final do ano. Foi marcado o Encontro e Assembléia do MNDH-PR para os dias 07 e 08 de novembro de 2009, no mesmo local do encontro atual. No evento de novembro entidades podem ser filiar ao Movimento Nacional e uma nova coordenação estadual será eleita para dar continuidade aos trabalhos do MNDH no Paraná. Decidiu-se que será realizado algumas etapas de formação antes de novembro e a equipe de formação sistematizará a formação (oficinas) abertas às entidades que desenvolvem atividades de Direitos Humanos.

Encontro em Maringá

Dez entidades filiadas ao MNDH-PR (Curitiba, Pato Branco, Londrina, Cambé, Apucarana, Sarandi e Maringá) estão participando no Projeto Vedruna, em Maringá/PR, do Encontro do MNDH-PR. No sábado de manhã realizou-se reunião da coordenação ampliada, com a participação de várias pessoas que participaram da XI Conferência Nacional de Direitos Humanos, em Brasília. Na parte da tarde, foi apresentado como o MNDH-Nacional está organizado, além do que foi a Conferência Nacional em si. O encontro deve terminar com o almoço neste domingo.

6.3.09

Certificados e declarações

Avisamos aos participantes de eventos de Direitos Humanos no Paraná, que os certificados e declarações de participação encontram-se disponíveis para serem retirados junto à equipe de formação do MNDH-Paraná. Os certificados e declarações são de diferentes eventos, a exemplo de Conferências estaduais, audiências públicas, encontros, seminários ou oficinas. Para retirá-los, contatem o Elias Brandão ou Maria Cecílio (canutobrandao@hotmail.com) ou enviem e-mail solicitando que o(s) documento(s) seja(m) encaminhado(s) pelo Correio, desde que envie o endereço completo para o envio, com o respectivo CEP. Segue a relação dos nomes. Providenciem a retirada dos documentos:
Adriana Souza Ferreira (2 documentos),
Ailson do Carmo de Souza (2 documentos),
Carlos A. Figueiredo (2 documentos),
Claudemir Valério Maia,
Claudinei Marcolino;
Emiliana Cristina Burkot,
Gisele Cristiane Felipe Gomes,
Givanildo G. Bonfim,
Gizelly Bulla Gonçalves (2 documentos),
Ismael Alves da Silva,
Ivan Gonçalves Borges,
João Alves Neto,
João Flávio Borba,
José Roberto Severino,
Lucas Alves,
Marcos Correia Lourenço (2 documentos),
Maria Antonia Ferreira da Conceição,
Maria Aparecida da Silva,
Maria Aparecida Sílvia,
Maria Cota Filho (2 documentos),
Maria Lopes Otero,
Nelci Aparecida B. Rocha,
Nilo Sobral Remos,
Olímpio Luiz de Souza (2 documentos),
Olírio Rives dos Santos,
Paulo Sérgio Rodrigues Pesce,
Rosimeire Dantas Teixeira,
Valdeci de Souza Moreno,
Walter Leite da Silva.

2.3.09

Pauta do Encontro de 07 e 08 de março

Dia 07 – Sábado:
Manhã:
09:00 hs : Café da manhã
09:30 hs : Reunião da Coordenação do MNDH-PR (Discussão: de assuntos internos da coordenação)
12:00 hs : Almoço

Tarde: (todos os presentes)
14:00 hs : Encontro Nacional MNDH – Brasília – 13 a 15/12/08
- Visão Geral do Encontro
- Apresentação do Protocolo da APT
- GTDHI
- Deliberações, Informes
- Assuntos gerais
15:30 hs : Café
16:00 hs : 11ª Conferência Nacional dos Direitos Humanos – Brasília – 15 a 18/12/08
- Relato da Conferência (eixos discutidos etc...).
- Discussão da participação do MNDH e MNDH - PR
- Manifestação de cada representante de entidade filiada ao MNDH-PR presente a Conferência, com breve relato e análise da experiência vivida.
18:00 hs : Encerramento dos trabalhos do dia.
Noite:
19:30 hs : Jantar
Confraternização (livre)
Opcional: vídeo - Programa “Aqui entre nós”

Dia 08 – Domingo:
Manhã:
09:00 hs : Café da manhã
09:30 hs : O MNDH-PARANÁ:
- Apresentação Geral do Movimento
- Apresentação, por cada representante presente da realidade de sua entidade no momento,com detahes do nº de participantes, atuação, situação financeira, necessidades básicas, planos p/ 2009
- Realidade atual do MNDH-PR:
- número de entidades filadas realmente atuantes
- situação financeira
- opções para reverter a situação (levantar fundos)
- projetos em andamento
12:00 hs : Almoço
Tarde:
13:30 hs: Ações para 2009 :
- Abordagem de novas entidades para filiação
- como fazer?
- quais materiais a serem utilizados para tal ?
- quais os critérios a serem obedecidos ($$$)?
- Pensando a Assembléia Estadual
- Pensando a Assembléia Regional
- Processo de Formação:
* planejada e contínua
* sugestão de temas dentro da realidade dos filados
* elaboração de cronograma (periodicidade, recursos,
* locais, datas, palestrantes, etc...)
- Assuntos Gerais
16:00 hs: Enceramento

ASSUNTOS PUBLICADOS